As decisões mais difíceis de tomar são aquelas que sabemos que nos vão custar mais.
Aquelas que nos deixam num buraco fundo praticamente sem luz o dia. Tomamo-las porque acreditamos que a luz que vai surgir a qualquer altura (e surge) vai ser uma luz muito mais bonita do que aquela fosca que falhava tantas vezes.
Há uns meses, quando eu própria tive de tomar a minha decisão difícil, alguém me disse uns dias depois, no meio do meu buraco negro, que temos de saber largar as coisas. Temos de aprender a largar as coisas que achamos (e no fundo sabemos) não nos fazem bem, para termos coisas que nos vão fazer melhor.
É uma teoria como outra qualquer, mas faz algum sentido.
Não ajuda nada até se ver alguma luz, mas reconforta. A questão aqui é que as decisões que mais nos doem foram pensadas e repensadas, tantas e tantas vezes até termos a coragem de as tomar.
E quando a luz vem depois do negrume a única coisa que pensamos é: porque é que eu não fiz isto antes?
O que mais me custou ao "crescer" foi ter que começar a tomar as minhas próprias decisões. Algumas foram o melhor que podia ter feito, outras nem por isso. E hoje estou num dia crítico em que estou a um passo de arrepender-me de uma decisão que tomei...
ResponderEliminarSe a tomaste foi por alguma razão.
ResponderEliminarSe te arrependeres mesmo volta atrás...há sempre maneira! =)