terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Morning

O impacto que um bom acordar tem no dia de uma pessoa é extraordinário!
Oh happy day!!

sábado, 20 de janeiro de 2018

If you ask me, I am ready.

Com a intensidade com que eu vivi até aos 28, posso dizer com certeza, se alguém com mais poder que eu, não me tivesse protegido em pelo menos uma dúzia de ocasiões, eu teria embatido violentamente contra as rochas.
Todas as vezes que perguntei “porque não?”, que roguei pragas ao destino e culpei a sorte, vejo agora fui apenas abençoada e protegida.
Se tivesse vivido certas coisas (ainda mais do que vivi), tinha-me desfeito, queimado de dentro para fora, quebrado para lá de conserto e hoje não seria a pessoa que sou.
Vejo-os aos dois a dormir ao bem lado, e só com muita benção é que poderia ter o que tenho hoje. 
Olho para trás, a música normalmente leva-me ao passado, e passo em revista certos acontecimento, momentos de viragem, decisões que pareceram na altura tão pequenas mas que inviabilizaram algumas estradas, cortaram, interromperam. Tudo eu! Todas as vezes que disse e jurei que era a última, foram glutões de força para a última a sério. E quando cortei não cortei só, rasguei, amachuquei e deitei fora. Uma coisa é certa, quando corto, é de vez, sem retorno, como senão tivesse existido jamais.
Esta minha capacidade de corte arrepia-me, mesmo que ache numa destas minhas visitas ao passado que fiz mal, não volto para trás, não dou o braço a torcer, não me arrependo sequer. 33 anos e continuo a ter apenas um arrependimento na vida, que passei muitos anos a tentar compensa-lo, mas infelizmente há dias que não voltam. 
Há coisas que sem dúvida faria diferente, mas mesmo essas foram perfeitas, peças para me tornar no que sou hoje.
E quando tiro estes pensamentos do meu sistema deixo de ter o que escrever, a paz retorna.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Férias

A sonhar com férias e com um trabalho importantíssimo para entregar antes disso.

Adivinhem?

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

11/365

Sem tempo para respirar!

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

10/365

Voltar a rotina deixa-me feliz.

Quando era mais nova achava que a rotina era aborrecida, todos dias iguais e sem piadinha nenhuma. Hoje em dia a rotina é o que me permite fazer tudo o que tenho para fazer. A rotina coordena-me, orienta-me, dá-me tempo, facilita.
Claro que para dias e dias de rotina, há depois as férias no horizonte. Duas semanas de plena não-rotina para apimentar a vida. E claro, há também os inesperados, as coisas que fazemos porque nos apetece e "que se lixe".

E se antes a rotina já era importante, hoje em dia com o M. é ainda mais. Para ele é o melhor que há, saber que depois desta atividade vem aquela e que na hora certa vai dormir e comer. Há uma calma na rotina.
A vida é boa na mesma, é só mais organizada.


Sobre o meu trabalho


9/365

Tentar cumprir as resoluções de ano novo é difícil!!!

Mas até agora tenho conseguido mais ou menos.
Doces foram apenas duas vezes, uma por educação e outra porque era o aniversario do N.
Escrever...nem sempre me lembro. Ou melhor, lembro-me na minha cabeça mas senão escrevo logo é uma desgraça.
Horário novo para o ginásio, isto é de manha antes de vir trabalhar, foi o primeiro dia hoje. E aconteceu. Atrasada, a correr, em stress, mas aconteceu!

Vamos ver. Insiste, insiste e não desiste.


terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Homo Sapiens

Uma pequena historia sobre quase tudo.
Para quem quer cultura geral, é um sonho tornado realidade. Se se for pesquisando á medida que se vai lendo, aumenta-se conhecimento em catadupa.
Não consegui ler em Português, coisa que atualmente prefiro, mas valeu na mesma. Demorei só 6 meses para o acabar. Em minha defesa digo que foram 6 meses muito ocupados com livros de bebés e poucas horas livres, por isso tenho uma desculpa.
Assim que der um bocado de vazão á minha atual lista de livros quero ler o novo dele, Homo Deus. Diz quem leu que também vale muito a pena.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

8/365

Trabalhar de casa é uma das melhores invenções da história e uma das razões porque eu gosto tanto to meu trabalho.
Ter liberdade de entrar e sair quando quero, trabalhar de casa um dia ou dois por semana, não ter de trabalhar depois das 17h e não ter ninguém a controlar horários, faz com que eu trabalhe muito mais e muito mais motivada. Não interessa quantas horas estou no escritório, interessa a qualidade do trabalho que apresento, o cumprimento dos prazos, a responsabilidade que tenho e o trabalho em equipa.
Tão diferente do que acontecia em Portugal que às vezes nem acredito que já trabalhei dias a fio durante mais de 12h, incluindo fins de semana e feriados e ainda por cima por meia dúzia de tostões.
“É assim a vida”, “aguenta-te” ou “se não fizeres há quem faça”, são algumas das expressões que ouvi das mais variadissimas pessoas. Mas quando mais envelheço mais acho uma barbaridade o mercado de trabalho em Portugal.
Chegar a casa as 20h, depois de um transito infernal, fazer jantar, cuidar dos filhos e deita-los. Cair na cama as 0h, podre para acordar no dia seguinte as 7h da manhã e começar tudo outra vez!!
Não entendo porque é que temos a cultura do viver no escritório, do estar lá a marcar presença, dos almoços intermináveis, dos chefes controladores e das reuniões a começar as 18h...não entendo! Não faz sentido! 
Viver só para o trabalho não faz sentido.

Isso


Quero tanto que o meu próximo filho seja uma menina. Mas tanto!!
Preciso de educar uma mulher.


domingo, 7 de janeiro de 2018

7/365

Hoje voltei a correr.
Estava um dia lindo, daqueles que enganam...com tanto sol só pode estar calor, certo? Não, nada mais incorreto. Um vento frio que entrava pelas 3 camadas de roupa que tinha, as mãos geladas, e a ponta no nariz vermelha. Demorei mais de 10 minutos a aquecer!
Mas depois disso fez-se bem. Pelas margens do Amstel quase me esqueci porque é que não gosto de correr. Claro que como foi a minha primeira corrida em mais de um ano (os 10/15 minutos que faço na passadeira não contam), não fui a abrir, em esforço e sofrimento. Talvez por isso não tenha sido tão difícil como me lembrava.
Olhei para o meu Nike Run e fiquei impressionada comigo mesma. Gostando ou não de correr tenho lá corridas frequentes, apesar de remontarem a 2016, e muitas delas acima dos 8k.
Ontem fiz quase 4k, nada mau a meu ver depois de tanto tempo parada.
Se será para continuar ou não, só o tempo dirá. O tempo literalmente, porque sol aqui no Inverno não acontece muito!

Cova da Loba


Vir para o interior 2 a 3 vezes por ano é para mim, neste momento, tão certo como o sol nascer todos os dias.
E se no Verão é tudo diversão, calor, passeios depois do jantar, feiras e bailaricos, no Inverno é frio, nevoeiro e extremamente chuvoso.
Por isso, este Inverno decidimos não ficar só a lareira a comer, beber e ver filmes, mas sair por aí e experimentar os melhores restaurantes das redondezas.
Cova da Loba em Linhares. 
Em frente à igreja matriz, ao lado do castelo, com uma vista arrebatadora. 
O restaurante não tem janelas, e esse é talvez o único ponto menos bom, para fãs de sol como eu. Resolvido pelo facto de ter ido ao jantar.
O restaurante para mim é um 5 em 5. 
O serviço é atencioso e gentil sem ser aborrecido ou intrusivo. 
O tempo de espera entre partos é perfeito para deixar a conversa fluir.
A comida é deliciosamente bem confecionada, os ingredientes no prato fazem sentido juntos, todos os elementos tem a sua função. A comida não aborrece e não pede por ingredientes que não estejam lá. 
Iniciamos com um queijo de cabra com frutos vermelhos e um prato de alheira bom demais para descrever.
Continuamos com polvo acompanhado de migas, numa mistura de Interior e Alentejo e vitela com batata, feijão verde e um toque de queijo da serra, porque afinal Linhares fica na Serra.
Em termos de doces não inventamos, leite creme (para mim quase obrigatório experimentar em todo o lado em que haja) e folhado de requeijão com doce de abóbora. No que diz respeito aos doces, á parte da típica adição de canela, que para mim só estraga (sentimento não partilhado com 90% da população e por isso nem é um ponto negativo), o folhado. Este não sendo feito na hora é por isso mais massudo do que o que seria desejável, é o único reparo feito a toda a refeição.
A garrafeira é generosa e variada. Optamos por um Douro, Dona Berta tinto cão monocasta, porque no interior come-se carne (apesar no prato de polvo que ter estado mais do que á altura). E posso-vos dizer que uma garrafa não foi demais. Além de ter emparelhado maravilhosamente com todos os pratos, era suave e forte simultaneamente, bebia-se desacompanhado da comida sem pestanejar.
A localização já vos falei, e faz parte da experiência, porque a comida faz sentido com o local.
O espaço estava cheio (todas as mesas ocupadas), mas sem se tornar ensurdecedor. Conseguimos conversar calmamente durante todo o jantar ao som de Michael Bubble - talvez a segunda crítica (se assim lhe podemos chamar) ao restaurante.
O dono foi de uma simpatia sem tamanho, e não só. Como eu esperaria depois de uma refeição como a que tive, porque afinal os ótimos restaurantes não caem do céu, são criados e aperfeiçoados com o tempo, ele perguntou a nossa opinião sobre a refeição. E nós, porque procurar bons sítios para manjar faz parte da nossa lista de hobbies, fomos 100% sinceros relativamente ao único ponto, o folhado!
E por fim, aquilo que todos se devem estar a perguntar...e o preço? Na minha opinião dinheiro dado sem pestanejar, aproximadamente 40€ por pessoa. Já dei mais por muito pior comida, posso-vos dizer - nem vou começar a falar dos restaurantes em Amesterdão, mas um dia conto-vos.

sábado, 6 de janeiro de 2018

6/365

O silêncio da minha casa é de ouro.
As malas ainda não estão totalmente arruinadas, mas amanhã e outro dia. 
O M. prepara-se para uma noite inteira de sono, e ve-lo dormir é das coisas que mais gosto.
Sou feliz.

Melhor que resoluções de ano novo

E pode fazer-se o ano inteiro, em qualquer altura.


Nadsdsd

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

5/365


A Eleanor deixou-me em terra lusas.
A mensagem da KLM na terça-feira foi clara, não viajarás debaixo de uma tempestade - segurança acima de tudo.
Claro que, como sempre acontece quando a vida te troca as voltas, foi uma confusão. Mudar os planos, avisar o trabalho, organizar a vida de outra maneira. Tudo se faz, mas chateia, especialmente quando ansiava voltar para a minha casa e para o meu gato.

Isto de dizer "voltar a casa", quando me refiro a voltar para Amesterdão, tem muito que se lhe diga. Creio que já falei sobre isso, e voltarei a falar. Casa é onde o nosso coração está, onde nos sentimos seguros, onde gostamos do dia-a-dia e no limite, onde o nosso animal de estimação vive...mas casa sempre foi Lisboa, e agora já não é. A ideia estranhou-se e depois entranhou-se. A minha casa já não é em Lisboa, cidade que foi e sempre será a cidade da minha vida. Mas isso não é uma coisa má, muito pelo contrário. Sei que um dia voltarei, mas entretanto terei outros amores, pisarei outros chãos e amarei outros locais.

Por isso hoje, faço malas, trabalho e bebo o meu chá a cantarolar. Amanhã já estou em casa!!

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

4/365

Depois de quase 6 meses, o meu período voltou.
É quase cómico de tão confuso que é...parece que tenho 13 anos outra vez!

Tenho muito respeito por quem mora no interior do país em pequenos municípios. Eu, nascida e criada em Lisboa, observo as pessoas daqui e elas são exatamente como eu. No entanto, provavelmente pelo facto de nunca aqui ter morado, estranho os costumes, o conhecimento total da vida alheia, a ausência de opções, a vida pacata, a aceitação.
É definitivamente uma vida muito diferente da minha e com as suas vantagens. Um ritmo calmo, tempo de qualidade para a família, amigos próximos de casa.
Mas, apesar de algumas vantagens aparentes, não me consigo imaginar a viver aqui. Sinto o mesmo que sentia quando ia para o monte no Alentejo nos verões anos e anos a fio - ótimo para passar férias, especialmente as de Verão - mas impossível por mais de 15 dias. Sou um bicho de cidade, sempre fui. Gosto de ter tudo ao pé, de me conseguir deslocar para qualquer lugar do mundo em meia dúzia de horas, sinto-me livre e em movimento, opções alargadas, independente posso fazer tudo sem restrições e sem pensar no que é que os outros vão dizer.
Talvez com o tempo e com a velhice isso mude. O que queremos aos 30 não deve ser a mesma coisa que queremos aos 70, e se pensar agora a 40 anos de distancia num monte Alentejano, com uma poltrona, biblioteca, lareira no Inverno e um cão, acho que era feliz.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

3/365


Passear é uma das minhas actividades favoritas.
Sabendo disso, e do triste que estava, o meu mais que tudo levou-me a passear.
Carro, montanhas, música a tocar e sou feliz. Sou tão feliz com pequenas coisas!
E depois chegar a casa e voltar a sair para bater perna com o M. Sentado no carrinho, comigo a empurra-lo, vai até ao final do mundo.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

2/365

O facto do nosso cão morrer não interessa a ninguém. Só nos custa a nós, só a nós faz doer...não há ninguém com quem falar, ninguém a quem a avisar e ninguém que intenda o que é perder o nosso animal de estimação, a não ser os que já passaram por isso.
A antecipar o que hoje aconteceu, o meu cão foi-se embora esta de manhã.
E há quem diga que ele até não era o meu cão, porque estava em casa dos meus pais, ou que era o cão da minha irma porque foi presente para ela, mas para mim isso não interessa. Importa o que eu sinto, e o que eu sinto neste momento é uma tristeza enorme, uma angústia e um princípio de saudade dos momentos que não vamos passar juntos.
Dennis, meu querido, foste muito bom cão.
Até sempre.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Ao meu cão Dennis

Foste muito bom cão. Sempre.
E agora que se aproxima o final só gostava de poder fazer-te sentir o quanto és amado por todos nós.
Não sei se vais voltar a casa, e apesar do tempo que tivemos para nos preparar, acho que nada vai facilitar o momento. O momento em que termos a certeza que não vais voltar, em que vamos decidir acabar com o teu sofrimento e deixar-te ir.
Foste muito bom cão! Eu sei que já disse mas quero repetí-lo tantas vezes quantas possíveis porque eu já não te vou ver mais. Soube disso quando cheguei a casa dos meus pais, quando estive deitada contigo no chão e quando ajudei a por-te no carro para ires para o veterinário. Soube disso na sexta feira quando me vim embora e sei-o agora, eu já não te vou ver mais.
Sabemos que os animais vão durar menos, sabemos que vai doer no final, mas é difícil imaginar o quanto irá doer todos os dias sem ti.
Foste tão bom cão!! Foste o melhor dos amigos, o mais fiel companheiro, o brincalhão de serviço, o descarado a pedir comida, o olhos tristes quando ficavas sozinho.
Vai ser muito difícil perder-te e ainda mais tomar a decisão de te deixar ir. Mas faremos sempre o que for melhor para ti, por isso somos os teus donos desde cachorro.
Foste muito bom cão! Adoro-te.

1/365

Trancoso é frio, não é novidade!
Por isso em vez da minha ida anual a praia fiquei a lareira.
Comida boa, vinhos melhores e doces que não acabam.
Mais uma vez hoje deparei-me com a realidade irremediável que é ser mãe. Nao há como delegar totalmente as nossas tarefas. O M. nem sempre deixa e eu nem sempre consigo. Acho que começo a precisar tanto dele como ele de mim, num enlace difícil de explicar.
Um filme dura 2h, mas essas 2h parecem uma eternidade quando se é mãe. Impossível ver um filme de seguida. E não, não é mito!

2018 e os votos


Durante muitos e muitos anos, votos para o novo ano e revisão do ano que passou, era algo a que me dedicava durante largas horas.
Hoje, por falta dessas horas ou porque me tornei uma pessoa mais simples ou porque sei que o novo ano não faz velhos milagres, não dedico tempo substancial a pensar nisso.
Na mesma acho importante referir que 2017 foi um dos anos mais importantes da minha vida, foi o ano em que fui mãe pela primeira vez. E atenção que 2017 não foi o ano mais fácil de todos, ou o mais feliz de todos (nem sei bem se isso existe), mas foi o ano marcado pelo M.
Desde que o soube dentro de mim, que toda a minha existência começou a passar por ele também, de manhã quando acordo, a noite quando me deito, não existe já um mundo onde ele não esteja. E maravilhoso e assustador ao mesmo tempo.
Por isso 2017 foi único e irrepetível.
Para 2018 quero apenas o mesmo que todos os anos, amor, paz, saúde e sorte.
Quero também continuar a melhorar coisas em mim e para mim. Quero ser (ainda) mais organizada, quero poupar, quero trabalhar mais, quero ir ao ginásio pelo menos 4x por semana, quero ter quilos de paciência para o M., quero alimentar-me melhor, quero ser um bom exemplo para o meu filho, quero ter tempo para o que me faz feliz como ler, escrever, estar em casa com a minha família no quentinho do meu lar, quero que todas as pessoas que eu amo tenham montes do mesmo que eu pedi para mim, amor, paz, saúde e sorte.
Quero também deixar maus hábitos, o botão de snooze, o mau feitio quando tenho sono, o queixume por causa do frio, do calor, da falta de tempo, do cansaço...o queixume em geral vai ter de desaparecer. Quero não comer porcarias que me fazem mal, quero tratar melhor de mim, sentir-me bem e saudável.
Parece que quero muita coisa, mas na realidade o novo ano só se faz dia a dia. A cada dia que voltamos a velhos hábitos, é preciso acordar no dia a seguir com mais força para mudar, para melhorar. 
Tudo o que quero este ano já queria no ano passado. Algumas coisas consegui dar uns passos valentes para a frente, noutras nem por isso, e é por isso que o os votos de novo ano nunca acabam. Há sempre por onde melhorar, há sempre mais para aprender, há sempre os desafios e as pedras ao longo do caminho, há sempre momentos de desespero e tristeza e momentos de pura alegria e felicidade.
Por isso escrevo nestas primeiras horas de 2018, porque sei que este ano vai ser 1000x diferente to que passou, mas ao mesmo tempo sempre igual. Nunca percebemos bem quando mudamos, o certo é que de ano para ano não podíamos ser mais diferentes.
Feliz ano novo!