domingo, 31 de julho de 2011

Out of Africa


A minha pergunta é...como é que eu nunca tinha visto este filme?

Que coisa espectacular!!

Quotes #75

Para os meus comentadores e blogs preferidos

O meu computador de 2004, por qualquer razão que eu totalmente desconheço, não me deixa comentar nada, nem o meu próprio blog. Nem como B. nem como anónima!!
Irrita-me mas não consigo fazer nada. E como estou de férias é difícil ter acesso a outra maquina.
Tanta coisa boa publicada, comentários que queria responder e eu sem poder dizer nada, até na blogoesfera eu estou afonica. Assim não vale...

Porcaria de feitio


Não sou motivada por vingança. Ou melhor, não sou sempre motivada exclusivamente por vingança. No entanto, tenho normalmente as minhas vendettas pessoais, que se movem a obstinação, que vem de mim para mim e sobre aquilo que acho que os outros estão a sentir ou a pensar. Reparem, eles nem precisam de sentir ou de pensar na realidade...se eu achar que sim, é o suficiente para me mover.


Posso dar como exemplo um pequeno triângulo que sinto quase palpavelmente, mas que sei que não existe. O meu mural chega a ser cómico, duas miúdas com sentimentos pelo mesmo homem (para não lhe chamar puto), uma a deixar de gostar e outra a ficar lá enfiada até ao pescoço.

Posso dar outro exemplo como, aquela namorada que eu detesto e aquele rapazinho que eu até acho graça, e ainda mais graça por detestar a namorada dele. Clássico.

Ou outro ainda, como achar que se estão a divertir e eu não estou. Que por se estarem a divertir enquanto eu não estou isso quer dizer que não sentem, que se esqueceram, que eu já não existo sequer.


Claro que sei que não existe triângulo absolutamente nenhum, que não detesto suficiente a namorada para fazer alguma coisa e que as fotografias do divertimento são só momentos estáticos, como eu também tiro e que não correspondem totalmente à realidade.


Gosto do facto de ser louca mas saber onde a realidade reside. Sei os meus padrões, sei onde erro, sei onde posso melhorar. Sei quando dou murros em pontas de facas, quando chega o problema e eu penso consecutivamente em alguém e isso é estranho, quando sinto a falta quando já não há falta e digo em voz alta. Gosto de pensar que tenho um bocadinho de psicologia fácil e barata em mim, que me faz querer ser sempre melhor, mas ao mesmo tempo não consigo deixar de ser louca, de ter pensamentos ridículos e sonhos parvos.


O que eu queria dizer é que vou sair porque me recuso a ficar em casa. Obstinação, estou doentíssima e sustentada em ben-u-rons e na minha maravilhosa bombinha de oxigénio portátil. Na mesma, vou sair. Se eu vos disser que tomei a decisão porque achei uma data de coisas que na realidade já percebi que não estão a acontecer e que agora sou demasiado teimosa para aceitar que foi esse o motivo e então estou a caminho da rua, vocês acreditam?

Maravilhoso abençoado raciocínio. Tristes, tristes sentimentos.

sábado, 30 de julho de 2011

Já decidi



Vou rumar ao SW2011 na 4a-feira.

Tinha pensado ficar estes dias por Cascais, calmamente, mandar um surfzinho de manha cedo, praiar a seguir, piscina a tarde, estar com o meu pai. Mas ele decidiu ir de férias para longe também e ia acabar por ficar em Lisboa sozinha até ir para o Alentejo ter com a minha mãe. E acho que já não dá. Acho que o luto terminou e não quero estar mais sozinha...quero amigos, praia, caipirinhas ao final de tarde, rir até não aguentar, fazer conversinhas de entretimento e acima de tudo divertir-me.

Posto isto, e ignorando a minha conta bancaria que me grita ferozmente "És louca"...irei na mesma. A sorte favorece os audazes!!

...

Sim, sim...estou há horas de volta do Reader, como eu previa tinha uma quantidade avultada de post por ler. O que me conduziu à conclusão que vou ter de diminuir a quantidade de blogs que sigo. A partir de Setembro não vai haver tempo, e não posso passar tanto tempo no reader, that's for sure.
Para dizer a verdade, tenho alguns blogs no meu reader que nem me identifico muito. Para compensar há outros que sou viciada...foi só ponderar.

Ahhhh...não percebo, desapareceram blogues, "privatizaram-se" outros...eu só estive fora 10 dias!!

Viagens noutros blogs #60

É só pena demorar tanto tempo para perceber...

Antes de ir para Londres fui a casa da minha mãe buscar um guia que para lá andava e que me ia dar jeito na viagem. Arrumei umas coisas e acabei por olhar para a cómoda que está no meu quarto. Pus as mãos nos puxadores da gaveta onde guardava mil coisas, entre elas, registos de amor passados, testemunhas de papel, guardadas também debaixo de um forro de papel. Ali permanecia há anos o somatório de poucas cartas de amor que recebi, muitas mais as que enviei, escritas numa folha de rascunho para depois escrever novamente numa folha impecavelmente limpa, com letra bonita e cuidada. Eram muitos bilhetes trocados, mil cartas enviadas, muitos corações desenhados, muitas fotografias de homens a quem perdi o rasto, que não sei se efectivamente chegaram a transformar-se em boa gente ou se continuam centrados neles próprios, usando e abusando de quem cai na má sorte de os ver como pares.E à medida que me passavam nas mãos cada vez mais provas do passado, como quem desfaz um baralho de cartas, vi amores antigos, frases intermináveis e sorrisos desmedidos nas fotos a dois. Recuei no tempo. Parei, tirei do ombro a mala que me pesava e eu que me preparava para sair, puxei de um caixote de lixo para perto de mim, assumi uma posição confortável - ia estar ali uns minutos - retirei tudo de cada envelope e li na diagonal o que um dia tinha escrito. Li algumas daquelas linhas intermináveis, algumas desesperadas, os "gosto de ti" repetidos, a exposição do meu íntimo.O meu primeiro pensamento, ao ler frases avulsas de muitas daquelas cartas foi: "como pude ser tão estúpida?". Suspirei e rasguei. Raguei sem dó nem piedade dezenas de cartas, papéis amarelados pelo tempo, fotografias, dividindo cada par, deixando-me a mim e a outro homem cada um numa metade da fotografia, e atirei tudo para o caixote de lixo ao meus pés. Rasguei sem olhar para trás com saudade, umas atrás das outras, apenas com pena de ter sido tão estúpida. Como fui tão burra um dia? Rasguei as folhas em quatro, oito, mil metades, umas atrás das outras, algumas vezes constrangida, não acreditanto o longe que a esperança me tinha levado, atirando por terra o orgulho, a auto-estima, os valores e os princípios, esforçando-me tanto por agradar que deixava de ser eu mesma e, por isso, incapaz de fazer resultar qualquer relação.Diz-me um amigo que a rúbrica "Consultório" não deveria dar-me assim tanto trabalho, pois poderia criar uma resposta modelo que serviria para a maioria das mensagens que recebo. Então ela aqui fica: quando um homem age como se não gostasse de nós, é porque não gosta mesmo. Não é porque tem traumas, porque está ocupado, porque tem uma vida difícil. É mesmo porque não gosta de nós. Todas as cartas que rasguei mostravam isso mesmo.

Welcome Home



De volta há poucas horas. Acordada há praticamente 24h e sem ponta de sono.

A frase que não me sai da cabeça: "dissemos que o Verão de 2010 ia ser o Verão da nossa vida...", mas não foi. E um ano depois continua tudo exactamente na mesma. Podia colmatar com outra frase que também não me sai da cabeça: "não podes controlar as acções dos outros. Só podes responder pelas tuas".

Pela primeira vez desde que me lembro de viajar, não queria voltar, não queria mesmo. Itália foi maravilhoso por tudo (obviamente), mas ainda mais por existir um mundo sem memorias, sem ruas palmilhadas diariamente, sem musicas com sentido, sem pessoas conhecidas em todo lado, sem isto que me faz lembrar aquilo e aquilo que me leva invariavelmente e sem eu querer ao mesmo ponto de intersecção. Um mundo tábua rasa, em que tudo pode voltar a ser escrito novamente sem o peso brutal do passado. É que o passado pesa 85kg, e é engraçado como nunca me pareceu nada pesado, até agora...

E é pelo cansaço que sinto com este peso que continuo disposta a fazer o que for necessário para me sentir leve. Porque 2010 não foi o Verão da minha vida (alias 2010 é ano para riscar do calendário), mas não estou disposta a continuar no mesmo...


Welcome Home. Let a new jorney begins.

terça-feira, 26 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Há um ano, era assim #204

Packing

M.: Promete-me que voltas.
B.: Claro que volto, que parvoíce!
M.: Promete que voltas bem.
B.: Volto bem.
M.: Promete.
B. Prometo!

Estou OFICIALMENTE de férias

Marrocos

Grande Viagem!!!

8h para entrar de férias

Sou teu amigo sim...quando estás só e sentimental!!!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Há um ano, era assim #203

High maintenance girls

Sempre High Maintenance...sempre!!

"Harry Burns: There are two kinds of women: high maintenance and low maintenance.
Sally Albright: Which one am I?
Harry Burns: You're the worst kind; you're high maintenance but you think you're low maintenance.
Sally Albright: I don't see that.
Harry Burns: You don't see that? Waiter, I'll begin with a house salad, but I don't want the regular dressing. I'll have the balsamic vinegar and oil, but on the side. And then the salmon with the mustard sauce, but I want the mustard sauce on the side. "On the side" is a very big thing for you.
Sally Albright: Well, I just want it the way I want it.
Harry Burns: I know; high maintenance."

When Harry met Sally

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Há um ano, era assim #202

Cada um com o seu feitio

Momentos de sinceridade. Tenho muitos...

O que eu me ri com este dialogo

"Y.: Tenho os ombros tensos.
B.: Toma uma aspirina.
Y.: Não me fazes uma massagem?
B. [Abanando a cabeça] Segundo a Cosmopolita, dois terços das massagens acabam em sexo.
Y.: As nossas nunca!!
B.: Precisamente. É esse o problema.
Y.: B....
B.: Até Segunda."

Juro que na próxima que me meter (se houver próxima!!), não vai haver esperas inuteis. Ai não vai não...

Lugares


Quando estiverem a ler isto eu vou estar num dos meus lugares preferidos do mundo...o aeroporto!

Há qualquer coisa sobre aeroportos que me deixa nostálgica e eufórica ao mesmo tempo. Desde Erasmus, altura onde viajava maioritariamente sozinha (apesar de ir ter com pessoas), que tenho esta cena: o chegar cedo, sentar-me pacificamente a ver os aviões chegar e levantar voo. Eu e o meu livro, os dois a partilharmos estes pequenos momentos de relax.
Ver pessoas a passar atrasadas, famílias a passo lento, toda gente diferente. Não há pessoas iguais num aeroporto, e dificilmente há semelhantes.
Adoro o chegar e ter alguém à minha espera, saltar para os braços de pessoas e dizer "Foi LINDO, mas tive saudades". No entanto, sair e estar por minha conta também não me deixa nada chateada. Ter uma cidade nova à minha frente, pronta a ser palmilhada, ou simplesmente ver Lisboa a matar a saudade.

Lá vou eu. E a baby sister C., claro...

Estou no ir...


...malas feitas, giras que só nós...e lá vamos!!
Itália que se aguente, vai ser só a arruaçar.

Pppssssssssiiiiiiiuuuuuuu...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

...

Não quero imaginar o meu Reader quando voltar!!

Ahhh...deixo alguns post feitos. Não estranhem...

Há um ano, era assim #201

Voltei a odiar o final

"All in an instant, everything changes.
We leave the past behind and speed toward the unknown… our future.
We set out for far-off places and try to find ourselves, or try to lose ourselves exploring pleasures closer to home.
The problems start when we refuse to let change happen and cling to old habits. But if we hold on to the past too tight, the future may never come."

J. e B.- 2 baratas - 0

Nesta minha casa nova ainda nem uma aranha vi!!! Obrigada.

E finalmente...

...depois de horas a arrumar e organizar, pastas, pastinhas e pastetas, posso dizer.

Estou de FÉRIAS!!
Aaawwweeeeee!!!

Quote #74


É por isso que eu continuo zangada com o meu, ou ele comigo.
Ele não pode continuar a querer só por querer, sem razão aparente, sem nada para o mover e com tudo a desmoronar ao lado dele!

Eu magoo-o quando lhe digo que tudo o que havia acabou, e quando depois, para parar de doer tanto lhe digo que se calhar não, que daqui a um tempo pode ser que se consiga salvar qualquer coisa, quando ele for bonito e se portar bem e parar de sentir sentimentos que não deve.
Ele sabe que provavelmente é mentira (conhece ainda melhor que eu o belo feitio por quem se apaixonou), olha-me com os olhos raiados de sangue, enfurecido comigo porque eu não cedo, não desta vez. Eu encolho os ombros, não posso fazer nada, não podia simplesmente continuar a gostar em vão! Tentei a bem, com calma, com tempo e paciência, mas ele não percebeu que tinha de ir acabando aos poucos. Então tive de fazer isto a mal, abruptamente, sem dar as explicações correctas, visto de agora até com algumas mentiras, sei lá...foi a ferros, no duro.

Não gosto também, mas às vezes a vida é o que tem de ser. E se for mesmo para sempre, sem qualquer retorno, eu só posso desejar que o tempo apague por completo esta moínha horrorosa que eu sinto todos os dias, sem excepção.

The heart wants, what it wants...mas eu ainda tenho voto na matéria.

Vou ficar tanto tempo sem publicar nada...


...eu vou tentar vir nos dias que estiver em Itália (em alguns pelo menos).
Mas vou de certeza estar tão a 1000, absorvida com tudo, e sem estar com o blog à distancia do telemóvel (como está agora) que vai complicar de certeza.

Queria muito ir partilhando sítios, pessoas e aventuras com vocês...mas conheço-me.

Isto agora?!


...agora que eu sou aluna, pela primeira vez na vida, é que lhes deu para isto!
Aiiii que risada...não aguento...

Só me consigo lembrar das histórias da mãe B. quando lá andava, calções arregaçados, tops puxados para cima, deitada na relva a apanhar sol. Lá vinham os padres dizer que a conduta era imprópria. Enfim...quase 30 anos depois, cá estamos, na mesma!!

Obrigada mundo por seres tão divertido!
Obrigada Mimi.


Agora a sério, acho que sim, é suposto haver regras de conduta.
Claro que sim, senão era tudo uma bandalheira. Mas escrever-se efectivamente isto em papel, soa antiquado que doí, e na mesma...ninguém vai cumprir senão quiser cumprir.

Eu sei...no colégio era proibido andas de correntes, umbigo de fora e óculos de sol na cabeça dentro dos corredores! Yahhh right...sim sim, a correr!!
E depois proibiam as argolas e eu deixava de as usar...seiii!!! Aiii rebeldia, rebeldia que não passas...

Viagens noutros blog #59

enfrentar e não apagar

gosto de pessoas que têm sempre resposta para mim.


ADORO!!!! Não é fácil...

Viagens noutros blog #58

Feitio feitio




Eu, definitivamente, não sou uma pessoa nada paciente. Então quando quero uma coisa e não me dão...uiiii, azeda logo.

Tenho que melhorar isto, eu sei! Até porque me causa ânsias, muitas vezes totalmente desnecessárias. Raio de feitio!! Ou é quando ou quero ou não é.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Always Stupid XII

Hahaha


Acabei de receber email do MBA com password para os acessos.
Entrei toda pimpona e bammm...horários, resumos das cadeiras do próximo trimestre, lista de livros para ler nas férias. Até me atirei já para o chão a rir à gargalhada.

Quando chegar de Itália penso nisto! Agora não.

De outros tempos.


No outro fim de semana em casa do pai B. tivemos uma conversa praticamente surreal sobre gossip dos anos 50 e 60.
A minha avó, que viajou meio mundo e mais dois terços, lembrava-se de tudo. Quem gostava de quem, quem quis ficar com quem, quem casou por dinheiro, quem morreu por amor...e este quem é quem que estamos a falar, são nomes como Grace Kelly, Kennedy, Frank Sinatra, Onassis, Marilyn Monroe, Viviane Leigh, Jaqueline, Clark Gable, Bridget Bardot...etc etc...

Foi uma conversa brutal, em que basicamente eu ouvia enquanto a minha avó argumentava com o meu pai todas estas histórias que iam puxando nomes e mais nomes, todos relacionados. Ainda não vivíamos na era global, mas podem ter a certeza que este pessoal sabia fazer as coisas como deve de ser, mesmo demorando 6 dias para atravessar um oceano. Tudo senhoras e senhores com S grande.

Julho?! A sério...


Alguém me pode explicar que tempo é este?
Nortada, vento, nuvens, frio...que secaaaa!!!

Pior é que uma pessoa fica meia deprimida. E eu não quero ficar meia deprimida!! Vou para Itália daqui a 2 dias por favor...

Há um ano, era assim #200

I have a thing for old movies

"O que não largares, jamais te será tirado" by Julio César.

Não é bem assim, mas vá...creio que ele falava de objectos!!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

You know what they say...



...far from eye, far from heart.

But I'm a stubborn child, acting like I can do whatever I want. And I can, but it hurts!

Podem atirar-me pedras à vontade


Mas uma vez não chegou.
Vou ter de repetir a dose...é o ultimo afinal...

Estranho...


Como envio mensagens a dizer parvoíces e coisas sem importância nenhuma a pessoas que até acho graça mas estou na boa, e a pessoas que até estou a pensar nelas, não consigo (mesmo com uma mensagem mais ou menos pendente de resposta) dizer nada.

Só de pensar que me vou meter em sarilhos até me arrepia. Quero fácil e simples, muito fácil e muito simples agora. E se eu estou a pensar na pessoa é porque à partida não ia ser esse o caminho...mais vale nem começar a caminhar.

É oficial


MBA on!!!!

Ainda mais outra coisa...

Como sabem, ou melhor, não devem saber porque eu nunca falei disso (eu acho), eu não pinto o meu cabelo. Não é qualquer convicção ou seita que tenha aderido, simplesmente gosto muito da minha cor natural, detesto madeixas e coisas alouradas, acho que dá um ar terrível quando mal feitas, e para serem bem feitas custam os olhos da cara, logo nem pensar. Depois há a questão da manutenção e o facto de eu detestar cabeleireiros, esperas inúteis e que me puxem o cabelo, para ainda ter de pagar por cima.
Portanto não, eu nunca pintei o cabelo - aquela vez aos 14 anos com henna não contou, apesar de ter ficado meia cor-de-laranja durante umas semanas - o que me deixa sempre chateada quando me dá vaipes de mudança. E quando me dá vaipes de mudança eu apetece-me fazer furos, tatuagens, franja, cenas...às vezes permanentes...e tenho de me controlar. A questão é, quando vou ao cabeleireiro, 3/4 vezes por ano, tenho vontade de fazer qualquer coisa, mas nunca me apetece pagar o preço que depois tenho de pagar com visitas regulares e gastos constantes. É então, uma seca ainda maior ir ao cabeleireiro...

Mas hoje, a SraFeiticeira resolveu o meu problema.


ADORO. Quero fazer. Só não sei ainda como, nem quando. Mas quero!!

Várias viagens em blogs hoje...

Tinha o meu reader a rebentar pelas costuras, 243 post novinhos em folha para eu ler.
Tanta coisa, tanta coisa...e eu a ter de trabalhar!!Aiiiiii...



Queima pontes, vai para onde não se encontrem, vai para onde resistir a falar-lhe seja uma consequência natural da geografia e da logística. Apaga o número dela, e já agora o telemóvel também por uns dias. Quando não sabemos para onde vamos, até parece que qualquer caminho serve… Queima as pontes, põe um pé a seguir ao outro.

Pelas minhas escolhas de hoje, pelas coisas que mais me tocaram, acho que este fim de semana fez mais por mim do que aquilo que supus. Está tão bom que até tenho medo de estragar...

My blueberry nights



Jeremy - If I threw these keys away then those doors would be closed forever and that shouldn’t be up to me to decide, should it?
Elizabeth – I guess I’m just looking for a reason.
Jeremy – From my observations, sometimes it’s better off not knowing, and other times there’s no reason to be found.
Elizabeth - Everything has a reason.
Jeremy - Hmm. It’s like these pies and cakes. At the end of every night, the cheesecake and the apple pie are always completely gone. The peach cobbler and the chocolate mousse cake are nearly finished… but there’s always a whole blueberry pie left untouched.
Elizabeth - So what’s wrong with the blueberry pie?
Jeremy - There’s nothing wrong with the blueberry pie. Just… people make other choices. You can’t blame the blueberry pie…

domingo, 17 de julho de 2011

Sunday's night movie

He's like gun in your hair... it will leave, eventually.

...



Continuo com pó na garganta que doí. Sinto-me a ficar doente...e ontem não tinha frio nenhum. Top sem costas a noite toda, qual frio qual quê!!

Está bem giro, dado que vou de férias daqui a 3 dias, estas brincadeiras. Está, está!!

17º SBSR

Está acabado e com balanço altamente positivo. O principal desejo para estes dias, relaxar, divertir-me, ver pessoas novas e não pensar em pessoas que não quero pensar. Check.
Tive conversas com pessoas que não pensei que teria (o género de conversa), conheci pessoas novas, dormi na praia, ri-me como se não houvesse amanha com coisas parvas mas altamente divertidas, sujei os pés todas as noites, ouvi concertos muito bons, percebi que me estou já literalmente nas tintas para toda a situação do "amiga vs. pessoa com quem já me enrolei", até consigo já fazer piadas e rir-me com isso, e acima de tudo não pensei muito, não me preocupei, não fiquei stressada com nada, nem filas de carros, nem pó no nariz, nem horas de saída e entrada, nada.



Descobri ainda nestes dias, dado que conheci melhor algumas pessoas e conheci novas, que detesto pequenas mentiras, detesto que me digam uma coisa e façam outra, que não sejam claros e que me dêem sinais confusos. Porque é que as pessoas não podem ser simplesmente sinceras com aquilo que querem? Sim, é giro um bocadinho de jogo, e um flirt, e um pica aqui pica ali, mas porque não depois dizer o que se quer? Era tão mais fácil se as pessoas simplesmente dissessem aquilo que querem e não querem, eu digo! Não gosto também de toda a cena do "volto daqui a 1 minuto!" e não voltarem, não gosto. Se não querem voltar, não voltam mas então não digam que sim. Tem dias que parece que eu é que sou esquisita, e se calhar até sou, mas não me apetece complicado. Apetece-me simples e simples é poder dizer o que se quer e o outro aceitar na boa, porque é simples e não há de facto problema nenhum...

Podia continuar a divagar, aprendi mais umas coisinhas sobre pessoas nestes dias, mas fica para mais logo. Estou morta de cansaço é um facto. Fechamos o recinto perto das 8h da manhã, voltámos às 11h para ver se a porta tinha ficado bem fechada e agora só para o ano é que há mais. Deitei-me depois de um banho maravilhoso às 12h, e sinceramente só me apetece ir dormir outra vez...isto parecendo que não a idade já pesa.

Há um ano, era assim #198

Not yet?! Ou então sim...

Ainda bem que não esperei!

Sometimes

Um ano depois e eu escreveria exactamente o mesmo. Porque apesar de não o sentir todos os dias, ainda o sinto algumas vezes...talvez demasiadas.
O meu medo torna-se real, ganha formas, percebe enganos e pune-me mais uma vez por ter sido tão parva, por me ter deixado apaixonar mais uma vez pela pessoa errada, por ter ignorado todos os avisos. Parva, mil vezes parva.

sábado, 16 de julho de 2011

Há um ano, era assim #197

Perfumes

O homem que cheire ao Nº4, aiiiiiiii...
Eu sou de cheiros, o que é que se pode fazer?!

Cem anos de solidão

"E sem que ele tivesse revelado que chorava de amor, ela reconheceu imediatamente o pranto mais antigo da história do homem".
Gabriel García Márquez - Cem Anos de Solidão

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Há um ano, era assim #196

Mr. Brightside

And I just can't look its killing me
And taking control
Jealousy, turning saints into the sea
Swimming through sick lullabies
Choking on your alibis
But it's just the price I pay


O mundo não se vira #2

Pois não. Porque uns gostam de outros que não gostam de uns e que gostam de outras que tambem não gostam deles. C'est la vie...

Preciso desesperadamente de férias...

O mesmo se passa este ano!!

Always Stupid XI

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Há um ano, era assim #195

Uma TPM estranha

Nem quero ouvir falar em TPM...

Quote #9

Moments of truth

"Tememos a morte, sim. Mas nenhum medo é maior que aquele que sentimos da vida cheia, da vida vivida a todo o peito." Jesusalém, Mia Couto

Agora, já agora



Estou a ver o último filme de sempre do Harry Potter.

13 anos depois de ler o primeiro livro...



[E sim, vou estar a meio do filme quando lerem isto...heyyyy]

Entrevista...feita!



A entrevista do MBA está feita...os dados estão lançados!

Daqui a uma semana sei como vai ser...MBA or not MBA...vamos ver.

Back up



Estive a trazer as restantes coisas que havia no meu computador de casa da minha mãe.

Tanta coisa, tantas fotos, tantos videos, tantas cartas (que nunca enviei), tantas conversas de msn, de mirc, tantos ficheiros recebidos de pessoas que nem faço ideia quem são e só percebo pelo nome, "a estúpida que ele acha gira", "gajos do rugby, 3º a contar da esquerda", "namorada nova do não sei quantos", "futuro pai dos meus filhos", fotografias que rapinei do hi5 de algumas pessoas e guardei, montagens de fundo desktop com amigos e mais amigos, fotos secretas que nunca ninguém viu...tão bom...


Claro que ficam sempre pontas soltas quando se remexe violentamente com o passado em 40minutos. Passei tudo direitinho para o disco externo e prometi que voltaria com mais calma a ver... Não sei se vale a pena continuar a remexer. O passado parece-me inútil e doloroso e de alguma maneira não me consigo libertar dele. Mesmo sabendo isto tudo. Quero viver o hoje, o que se passa agora, e por uma razão ou outra, ou até talvez pela minha vontade (confesso), continuo com fios presos lá atrás, fios de lã atados à cintura, e eu vou andando, andando e eles vêem atrás de mim, sempre a lembrar-me do que eu "estou a perder", do que eu não estou a ver, do que eu nunca mais vou saber. Precisava de me desamarrar, precisava mesmo!!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Há um ano, era assim #194

Quote #8

I like the way you do certain things.
I like the way you say certain words.
I like it when you're naked, too.

Impecável!!

For my mother...

Como sempre...



...em cima da hora para o jantar de 50 anos da mãe B.

Aiiii esta gestão de tempo, sempre no limite!!

A intuição...


...já me dizia!!

Mas agora é oficial...há mais um casamento marcado, já para o ano!!
Heyyyyyyyy

terça-feira, 12 de julho de 2011

Talvez seja ingénua...

...mas eu continuo a achar que o príncipe encantado aparece tanto se se estiver de camisola da GAP larga com um lápis na cabeça, ou de vestido de noite.Não interessa...se tiver de ser é, independentemente do que temos vestido! É suposto pelo menos o nosso príncipe encantado gostar de nós de qualquer maneira, ou não?

[Isto é só por causa dos argumentos e das expressões faciais quando eu digo que não, já não tenho paciência para mega produções. Já tive, já não tenho. Simples é a minha palavra de ordem. Simples e bonita!]

62 anos



Se o meu avô fosse vivo, os meus avós faziam hoje 62 anos de casados. 62 anos é mais do que eu consigo compreender, vai para além de tudo o que é suportável quando a perda chega e por isso sei que a minha avó é das mulheres mais fortes que conheço. Como é que se sobrevive a uma perda dessas?!

62 anos a acordar e a adormecer ao lado da mesma pessoa. 62 anos de partilha, de alegrias, de tristeza. 62 anos a discutir e a fazer as pazes, a achar que desta é que é para sempre que acabou porque me magoaste brutalmente para depois perceber que o amor e o carinho é mais forte que tudo, e que a dor passa e o resto fica. 62 anos que viram filhos e netos, que passaram uma revolução, que perderam tudo e voltaram a reconstruir. 62 anos que conheceram o mundo, que atravessaram a muralha da China e o muro de Berlim vezes sem conta. 62 anos que fizeram esquecer que havia uma vida antes daquela pessoa existir na nossa vida, que apagaram a memoria do eu, ser individual sozinho, porque esse nunca existiu, sempre houve apenas um nós. 62 anos e no ano em que o meu avô morreu, numa das nossas infinitas conversas depois de jantar, ele diz-me com um brilho nos olhos "a tua avó é uma grande mulher" e havia amor. É uma imensidão de sentimentos a perder de vista, e neste momento é para mim uma magia intocável.


Das muitas lições que a minha avó me deu sobre o casamento, e lembro-me de algumas como por exemplo: I) nunca te deites chateada (esta ouvi pela boca do padre no casamento do D.); II) nunca saias de tua casa para ires atrás do teu marido; III) nunca procures pela traição; IV) nunca percas a tua independência; V) nunca gostas mais dele do que ele de ti; etc etc, não sei se ela sempre as seguiu e se foi isso que levaria no dia de hoje aos 62 anos. Não sei sequer se os meus avós sabem como o fizeram, os defeitos, a vida, o afastamento natural, a falta de comunicação, tanta coisa que pode correr mal, tanta hipótese de falhar e só sabemos no final se conseguimos...não dá para prever.


A única coisa que eu posso dizer com certeza é que se o meu avô fosse vivo, eles continuariam casados, a embirrarem por parvoíces e a fazerem as pazes em seguida. Adaptados, unidos, como um só...são os avós, uma entidade única, inseparável, indivisível.

Eu gostava, gostava de um para sempre destes para mim, de um nós único. Infelizmente nunca me senti tão longe de sequer pensar nisso como me sinto agora, mesmo quando a minha cabeça divaga, eu noto logo que aquela ideia não devia estar ali. O que é que eu posso dizer? Se cavarmos bem lá para o fundo era só isso (e eu sou uma romântica!), uma pessoa para partilhar a vida, nos bons e nos maus momentos, uma mesa com comida, 3/5 filhos, uns quantos cães...parece fácil. Altamente improvável e impossível é o que me parece visto daqui.

Mas 62 anos...é uma vida inteira...

Inspecção...Done!!


E o B's Car nunca me deixa ficar mal.
Passou com distinção...

Always Stupid X

...E na outra irmã


A C., que vem comigo para Itália...adulta, calma, sem stress! Tanto que nem percebo como é que ela faz, mas vá. Tem dias que acho que ela se vai passar e lhe vai saltar a tampa, mas não...está sempre tudo certo!!
Então...no fim-de-semana pergunta-me de roupa para Itália, como vai ser?! E eu..nada, nem percebi a pergunta. Não faço ideia, ainda nem pensei sobre o assunto (estava a dar uma de pai, lembram-se disto), tudo prático, calças largas e tops... e ela sem discordar comigo só dizia "mas não estou a perceber, calças largas como?". E eu é que não estava a perceber o problema dela, e como ela não me explicava eu encolhi os ombros e fui apanhar sol.

Passado um bocado, chega ao pé de mim, com um chapéu mega giro e fashion daqueles que se usam agora de palha e diz-me "vou levar este chapéu, estas a ver?"...finalmente percebi.
Obviamente que temos de ir práticas, obviamente que temos de ir giras!! Era o que ela me estava a tentar dizer...
E tudo fez sentido!!

Numa irmã...


Tentar explicar à minha irmã M. que este senhor e o seu casaco de cabedal partiam corações e tinham direito a posters na Bravo, suspiros e afins é quase tão difícil como ela me explicar que ouve a Rádio Cidade e gosta do Bieber e da Miley Cyrus.
Difícil a tocar no impossível.
Ela diz que ele é velho (no comments!!) e eu digo que ela não sabe o que diz...
Ficamos assim!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Música do dia #35

Foi uma grande aula de bike. E já não ouvia esta há anos!!
É de mim, ou esta música tem um toque de strip? Dava para dançar, dava dava...





Black velvet and that little boy's smile.
Black velvet with that slow southern style.
A new religion that'll bring ya to your knees.
Black velvet if you please.

Ao sr. que controla o mar


No primeiros dias de Agosto quero ondas todos os dias.
Daquelas bonitas e perfeitinhas.

Prometo acordar às 7h da manha...
[E não, ainda não experimentei a minha prancha nova...grrrr]

Coisas do fim de semana


Basicamente estive a fazer de mãe.
A minha criança é linda, adormeceu a dar-me beijinhos.

Eu fiz-lhe as vontadinhas todas durante o fim de semana, mimei-o até mais não!
Claro que quando foi altura de tomar decisões, estas foram tomadas.
Plano de estudo semi-apertado nas férias, e definição dos desportos para o ano que vem...Natação e Judo em dias alternados.
Isto quando tiver os meus já vai em velocidade de cruzeiro.

Há um ano, era assim #192

All been washed in black tattooed everything

Tiveram mesmo de me agarrar pela barriga para eu não me partir aos bocadinhos. Pelo menos foi a sensação que me deu, que a qualquer altura não ia aguentar com tanta dor.
Claro que aguentei. Aguento sempre.
Pode ser que um dia não sinta de maneira tão intensa, que consiga passar pelas pessoas e impedi-las de me fazerem isto, de me tocarem desta maneira, até lá...vou sendo como sou.
Quem não sente não é filho de boa gente.

domingo, 10 de julho de 2011

Dizem que é dar tempo...só espero que sim...

Isto foi a minha noite:

http://youtu.be/ooaJTv7janw
[Não dá para incorporar]

Acordava e voltava ao mesmo sonho.
Que inferno!!

Há um ano, era assim #191

E entramos no 3º dia...

I know someday you'll have a beautiful life
I know you'll be a sun in somebody else's sky
But why, why, why can't it be, can't it be mine?

Xiiiii...o que eu chorei aqui. Nem tenho palavras...
Foi dos melhores concertos que já fui!

sábado, 9 de julho de 2011

Há um ano, era assim #190

O meu Sumol...

Alive:
- Um dia vais achar que não tens idade para te deitares no chão de um festival e cantar a plenos pulmões...quando esse dia chegar, não lhe fales.

- Um dia vais achar que não tens idade para aprender um novo desporto, que te exija tempo e força...quando esse dia chegar, não lhe fales.

- Um dia vais achar que só podes ir viajar com dias estabelecidos e hotéis marcados, que tudo tem de estar muito bem organizado para não haver surpresas...quando esse dia chegar, não lhe fales.

Optimus Alive ou...devia antes chamar-se Mel Alive?!

Foi tãoooo girooooo!!!

Estou só...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

E no seguimento...

Eu já cantei isto baixinho a alguém:


Provavelmente cantei demasiado baixinho, mas isso é irrelevante.
Acabei por dizer na mesma, a alto e bom som, por outras palavras.

Sempre com música na cabeça...


A trabalhar a 150%, para tentar não vir trabalhar amanha...e dentro da minha cabeça, ao mesmo tempo, cantasse isto:

e de repente sei que é isto que eu não quero
olhar à volta e saber que ainda te espero

A minha cabeça é uma cena incrível!

Tempo


Preciso de tempo que não tenho.
8h depois de sair já voltei. A minha noite foi um inferno, sempre o mesmo, sempre...
Preciso de tempo. Tenho a minha entrevista para o MBA para preparar, a minha prancha que ainda não experimentei, as unhas para cortar e a louça para por na maquina.
Tudo por fazer.

Tempo. Só tempo.
Por agora vou trabalhar, não tenho tempo para pensar sequer. Nem tudo é mau.

O tempo pergunta ao tempo quanto tempo o tempo tem.
E o tempo responde ao tempo
que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

...


Há alturas em que temos de ser orgulhosos. Perceber o que nos faz mal e gostarmos mais de nós. Doa o que doer e por quanto tempo doer, acaba por passar.

Irónico foi ouvir isto e pensar: Pain is temporary, pride is forever...ela tem tanta razão.
Nunca inventamos nada, todos já passámos pelo menos.

Fériassss


Ainda faltam 15 dias...já não aguento!!
Quero gelados e caramel macchiatos, catedrais e pontes romanas, passeios de mota ao por-do-sol, areia no pé, esparguete, tortellini e tagliatelle, e tudo mais o que Itália me possa dar.
Estou desejosa.
Vou ficar falida, mas não quero saber. Estou desejosa.

Há um ano, era assim #188

As minhas amigas acham que não...

"If love be rough with you, be rough with love. Prick love for pricking and you beat love down." W. Shakespeare.
Cómico!!

Quote #7

Loja do cidadão

Já estou para por isto aqui há que tempos...

Duvido que algum dia seja uma pessoa normal. Nunca me senti normal até hoje. E se houve alturas em que isso me tornava infeliz, agora gosto de ser diferente, ou melhor aprendi a gostar.

Viagens noutros blogs #57



Foram os dois dias mais entediantes da minha vida.




Já foram mais que dois dias...e sim, estou entediada. Muito a tocar no bastante, mas para a frente é que é caminho.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Das coisas que são como são.



Se ao menos conseguissemos entender a razão, a razão de tirarmos da nossa vida as pessoas que nos tratam bem, preferindo (sabe Deus porquê?), manter as que não o fazem. Escolhas repentinas, racionais e pensadas. Escolhas erradas de forma consciente. Eu sei que não é bom, eu sei que faz mal, eu sei que não vale a pena, eu sei tudo, os problemas todos, melhor que toda a gente, mas eu quero.

E depois, num dia mais ou menos como hoje, ou amanha, por um dá cá aquela palha, a escolha caiu-nos em cima. Os anos, o tempo, as pequenas coisinhas, picuisses do dia-a-dia que vamos aturando caladas para não nos chatearmos...caiu-nos tudo em cima. Que se lixe, mete-te a andar, não me tratas bem azar o teu, eu não aturo mais isto. Parte os pratos, a louça, o serviço de copos, eu sei que estou muito melhor sem ti...planos de uma vida fácil, de alguém por quem nos apaixonemos simples e facilmente que nos tire aquela pessoa da cabeça, uma libertação miraculosa de alguma coisa, que bom. Estou tão melhor assim. Fiz tão bem!! Para 3 dias depois a memoria de tudo o que aconteceu de mau se evaporar, 3/4 dias até a pele começar a sentir a falta, o hábito fazer o que ele sabe fazer de melhor, o medo e a insegurança, o "não aguento vê-lo com outra", tudo a actuar a puxar-nos outra vez para onde sabemos que não devíamos ir. Borboletas a andar tão perto da luz sabendo que, mais cedo ou mais tarde, vão queimar as asas.

E as outras pessoas a ficarem pelo caminho, a seguirem o seu rumo, a sua vida...a vida não pára! E sempre os mesmos erros, sempre a mesma espera inútil que algo mude, se transforme. Que o amor de ontem seja hoje tudo aquilo que sonhámos e amanha um mar de rosas "happily ever after".

E vai ser, é sempre...até à próxima.

Há um ano, era assim #187

Quote #6

Not yet...

...

Estou viciada em Bones...e ainda tenho mais 3 seasons para ver...é tão bom!!!
Eles ainda não se enrolaram sequer e eu já não sei como é que eles aguentam, que nervos.

No entanto, ainda não consegui acabar o meu livro, e não posso levar aquele calhamaço para férias, é impossível!! Shame on you preguiça, shame on you.
O tempo não dá para tudo. Já que dê para eu ir treinar hoje, not bad! A bike na hora de almoço ardeu.

Ladro mas não mordo (médiooo)


Eu não sou bipolar...sou só alguém que se esqueceu de tomar, não 1, mas 2 comprimidos mágicos, e que de repente viu as suas hormonas a virarem-se ao contrário e andarem no tecto.

Foi uma explosão momentânea ontem.
I'm perfectly fine...

E foi tão assim...


E vai continuar a ser.
Para a semana...Super Bock!!!
Ohhh yeahhhh let's do some damage...

No episodio de ontem


Booth: I lost my appetite because you made me think about all those people parading around pretending to be something they aren’t just so they could have crappy sex.
Brennan: How do you know it’s crappy?
Booth: Gotta be, Bones. Come on, it’s gotta be.
Brennan: Why?
Booth: Why? I’ll tell you why. Here we are, all of us, basically alone, separate creatures, just circling each other, all searching for that slightest hint of a real connection. Some look in the wrong places. Some — they just give up hope because, in their mind, they’re thinking, ‘Oh, there’s nobody out there for me,’ but all of us we keep trying over and over again. Why? Because every once in a while…every once in a while, two people meet and there’s that spark, and, yes, Bones, he’s handsome and she’s beautiful and maybe that’s all they see at first, but making love…making love…that’s when two people become one.
Brennan: It is scientifically impossible for two objects to occupy the same space.
Booth: Yeah, but what’s important is we try, and when we do it right, we get close.
Brennan: To what? Breaking the laws of physics?
Booth: Yeah, Bones — a miracle. Those people with their role-playing and their fetishes and their little sex games, it’s crappy sex, well, you know, at least compared to the real thing.
Brennan: (staring at him, faintly smiling) You’re right.
Booth: That's it! I'm right?! I really won a discussion?
Brennan: Yes, you're right.