quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Cansada

Precisava de dormir 15h de seguida. E se calhar seria pouco.

Juro

Se trabalhasse 24h de seguida não teria tempo para fazer tudo.
Tenho sono.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Demoras sempre tempo demais

A perceber que deves exigir tudo aquilo que mereces.
Anos até perceberes que tens de ser como és e que para estares com alguém não tens de aceitar situações em que não te sentes confortável.
O truque é, senão queres dizer a ninguém, se não contas às tuas amigas...então é porque estás a aceitar coisas que não devias e com as quais não te sentes confortável.
É um caminho. É uma mostra de fé em nós e nos outros, bater o pé dizer que não se aceita e depois virar costas e ter esperança. Só esperança que a pessoa goste de nós e que fique, mesmo quando tudo se complica. O ponto que durante muitos anos não se vê aqui é que se a pessoa não ficar quando fica difícil, mais vale por-se a andar logo. Mais vale, a sério, antes cedo do que tarde.
Demora sempre anos a mais a perceber isto. Mas acredito que depois de percebido uma vez, será para sempre. ALELUIA.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Eu não disse

 
- Só tentas diminuir os outros porque sabes que és muito pequena. Muito, muito pequena. -
Não disse nem vou dizer.
As pessoas falam.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Crianças

Hoje é dia de circo.
Todos já sabem o quanto eu detesto circo, certo?
Comportar-me-ei exemplarmente, prometo.

sábado, 26 de janeiro de 2013

.

There's just one thing that's is weird and potential complicated...
People plan and God laughs.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Nunca mais acaba a semana

Quero chegar a Sábado a tarde.
Quero tanto, tanto chegar a Sábado à tarde.
Falta uma conversa (longa) e duas apresentações.
Pensando bem, só quero chegar amanha à noite.
Sinto-me tão estupidamente cansada.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O stress

É um bicho do demónio.
Causa de praticamente todas as minhas maleitas. Gastroentrites, gastrites, couro cabeludo escamado, borbulhas, eczemas nas orelhas, excesso de peso.
Hoje foi mais uma, o stress desgasta o açúcar do meu corpo mais rapidamente. Assim, passados 20minutos a pedalar comecei a sentir que alguma coisa não estava bem, passados 2 minutos comecei a tremer toda e deixei de conseguir pedalar. Quando dei por mim estava deitada sem sapatos num sofá, 2 pacotes de agua pela garganta abaixo e pernas para cima.
Oh inferno. Quando o MBA acabar o meu corpo vai estranhar a calma...

ruf ruf ruf

O meu ordenado com a sobretaxa é triste.
Alias, é mais que triste, é muito triste!

Isso juntar as avaliações que vem ai...
Foi um começo de dia, ohhh la la la.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Ohhhh pahhh

Esta Chiara e mesmo gira!
Adoro tudo, mas mais os sapatos. Valentino!
É tudo tão french.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

As coisas que eu ouço

Se não cuidares das feridas elas nunca vão sarar. É mais ou menos como se fizesses uma ferida na perna e em vez de a tratares, ficares a pensar que não devias ter ido aquele sitio, que não devias ter subido ao banco, que foste parva, e irresponsável e inconsciente... 
A ferida vai lá ficar, aberta, até tratares dela.

Basicamente percebo, que se eu fosse tão dura a julgar os outros como me julgo a mim, não tinha amigos. Pior, não julgo ninguém, compreendo todos os comportamentos humanos. Menos os meus.
Bonito.

A insegurança?

Vê-se nos olhos, treme-se nas pernas, sente-se nas mãos, prevê-se no óbvio.
É triste, mas já estou habituada.
A insegurança é mais do que desculpa para a maioria dos comportamentos.
Prefiro pensar assim do que na maldade.
Tanta maldade não é possível, não gosto de acreditar nisso pelo menos. O mundo é um lugar melhor quando acredito que as pessoas tem mais comportamentos por medo do que por maldade.

Maneira de lidar com as coisas

Noite de Domingo, ou melhor noite de Segunda-feira, 1h da manha quase a chegar a casa vinda da faculdade.

PUM PUM

Pneu no buraco, pelo barulho é de certeza um furo. Rebentei um pneu a esta hora!! Só me faltava esta! Porque é que vim por aqui. Resposta óbvia, não há sinais, é tarde, quero ir dormir, amanha é Segunda-feira.
Não tenho dinheiro para um pneu novo, isso é certo. Mas posso andar com o sobresselente durante uns tempos. Tenho que ligar ao meu pai, ver que dia ele pode para me trocar o pneu. Amanha tenho que ir a faculdade! Ligar a alguém a ver se me podem dar boleia ou faço o trabalho e envio.
Entro na garagem, estaciono. Saiu do carro e parece-me que o pneu está a vazar.
Bonito, está mesmo furado. Amanha de manha venho cá confirmar.

De manha fui confirmar, não está tão cheio como o outro, mas furado também não deve estar.
Estou contente!! Não está furado. E se estiver, está plano feito de como resolver.

Coisas más acontecem, é a maneira como lidamos com elas que faz toda a diferença.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Gostava

Talvez o sitio que mais gostava


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Desktop background

Tenho esta imagem

De uma pessoa louca enfurecida, aos gritos pelo corredor fora, a perder a cabeça e a arrancar cabelos.
É uma imagem quase maravilhosa, mesmo que nunca aconteça.
Valem as imagens que projectamos. Vale ainda mais sabermos que não vai acontecer e que vamos ter de fazer tudo pacificamente para ver como resulta.
Há que crescer meus caros, há que crescer...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Dead Poets society

Três anos inteiros depois. Há uma vida atrás.
But I still remember the pain. Não pensei que fosse possivel, mas se calhar há dores que, porque foram tão fortes, vão sempre doer quando nos lembramos delas.
How could he? How could I?

And I felt like my heart had been so thoroughly and irreparably broken that there could be no real joy again, that at best there might eventually be a little contentment. Everyone wanted me to get help and rejoin life, pick up the pieces and move on, and I tried to, I wanted to, but I just had to lie in the mud with my arms wrapped around myself, eyes closed, grieving, until I didn’t have to anymore.
— Anne Lamott, Operating Instructions: A Journal of My Son’s First Year

É oficial

Salvo raras excepções, ando cansada de ler blogs.
Não tenho paciencia nenhuma...
Pode ser só falta de tempo e ponderação do custo de oportunidade sobre esse mesmo tempo, ou então ando simplesmente mais desligada e com menos paciencia.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Há dias...

...em que acontece tudo.
Hoje é um desses. E pior, tudo mal. Só problemas para serem resolvidos.
E ainda ontem eu estava com a teoria que a maneira como reagimos aos azares é que faz toda a diferença...
Hoje só quero que o dia acabe!

Das coisas que eu ouço

Tu choras por dentro, mas és forte por fora.
Muito forte, uma grande mulher, sempre a andar para a frente e a puxares-me para a frente.

Era mais feliz se:

a) não soubesse fazer contas nem usar o excel
b) não tivesse acesso a internet e muito menos ao diário da Republica
c) fosse irresponsável
d) não tivesse contas para pagar
e) tivesse pais ricos e dispostos a dar-me dinheiro
f) houvesse possibilidade de ser aumentada
g) me oferecessem o curso, gasolina, EDP, agua
...
h) tivesse maneira de não pagar estes impostos absurdos.

Dado que nenhuma das opções se verifica, é tentar manter-me a tona de água.
Qualquer dia vou dar por mim a usar cartões de crédito como nunca fiz na vida. Vai ser giro vai...

Como diz a Pipoca

Sofia Vergara...I rest my case.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Para aquilo que estou guardada, ou como diz a minha mãe "Ai com quem eu casei a minha filha!"

Portanto, há o projector, que serve para projectar apresentações. E depois há a televisão da vídeo conferencia, que serve para pessoas em sítios distantes comunicarem e se puderem ver.
A única razão pela qual a televisão pode projectar é quando em ambos os sítios distantes se quer ver a mesma apresentação. Perder 10 minutos a querer que a televisão sirva apenas de projector quando se tem ao lado um projector, efectivamente, é só perda de tempo.
But, I'm just saying...

domingo, 13 de janeiro de 2013

Mas como mudar?

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. 
Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. 
Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. 
Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê: 
- É sempre assim, esta auto-estrada? 
- Assim, como? 
- Deserta, magnífica, sem trânsito? 
- É, é sempre assim. 
- Todos os dias? 
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente. 
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram? 
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto. 
- E têm mais auto-estradas destas? 
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me. 
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões? 
- Porque assim não pagam portagem. 
- E porque são quase todos espanhóis? 
- Vêm trazer-nos comida. 
- Mas vocês não têm agricultura? 
- Não: a Europa paga-nos para não ter. 
- E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável. 
- Mas para os espanhóis é? 
- Pelos vistos... 
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga: 
- Mas porque não investem antes no comboio? 
- Investimos, mas não resultou. 
- Não resultou, como? 
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou. 
- Mas porquê? 
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos. 
- E gastaram nisso uma fortuna? 
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos... 
- Estás a brincar comigo! 
- Não, estou a falar a sério! 
- E o que fizeram a esses incompetentes? 
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro. 
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo? 
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km. 
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não. 
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto? 
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações. 
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa? 
- Isso mesmo. 
- E como entra em Lisboa? 
- Por uma nova ponte que vão fazer. 
- Uma ponte ferroviária? 
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa. 
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros! 
- Pois é. 
- E, então? 
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim. 
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la. 
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta... 
- Não, não vai ter. 
- Não vai? Então, vai ser uma ruína! 
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! 
- A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar. 
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras? 
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa! 
- E vocês não despedem o Governo? 
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo... 
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro? 
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade. 
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia? 
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV. 
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter? 
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade. 
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás: 
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê? 
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa. 
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo? 
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado. 
- Não me pareceu nada... 
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. 
- O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP. 
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível? 
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido. 
- E tu acreditas nisso? 
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. 
- Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo? 
- Um lago enorme! Extraordinário! 
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa. 
- Ena! Deve produzir energia para meio país! 
- Praticamente zero. - A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber! 
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha. 
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso? 
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais. 
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada? 
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor. 
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente: 
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos? 
 - Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez. 
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento, e suspirou: 
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

Miguel Sousa Tavares

sábado, 12 de janeiro de 2013

Ainda sobre politica

"The best argument against democracy is a 5 minute conversation with the average voter" - Winston Churchill

...há alturas em que todo o meu interior fica indignado com a falta de querer saber.
O mundo está ai, convêm aprender, ouvir, saber, tentar absorver tudo. A viagem já é curta para tanta coisa!


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Oportunidades

Aparecem quando menos se espera.
Este Janeiro está-me a sair melhor que a encomenda...

Esta gente

A hipocrisia do povo dá-me para rir.
Portanto, metade de Portugal vive ou viveu acima das suas possibilidades. Usou crédito para comprar carros, casas, férias em Punta Cana, o LCD e claro o iphone (esse não pode faltar e toda gente tem). Mas a miúda disse que está a poupar para comprar uma mala, com o dinheiro dela, que ela ganha, e chovem criticas por todos os lados.
E esse também é um problema de Portugal, meter-se no dinheiro e nos sonhos dos outros, em vez de cada um se preocupar consigo próprio e fazer para viver melhor e mais feliz. Porque poupar para pagar as dividas que se fez é tão mais nobre do que poupar para comprar uma mala, meu Deus como é que ela teve coragem de dizer que queria uma mala e que ia poupar dinheiro para isso. Aumentem-lhe já os impostos que é o que ela merece!!
Mais valia ela ter dito que ia pedir ao pai. Assim alem da hipocrisia vinha a inveja também e ia ser uma paródia ainda maior.
Eu poupo para pagar um curso caríssimo que teimei em tirar (e não me arrependo), porque quero trabalhar a potes, para também eu poder comprar uma mala e viagem e tudo mais o que me apetecer.
Atirem-me pedras também, ou então vão trabalhar, bem melhor...
Que palhaçada Jesus.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Este inicio de ano...

...os projectos são tantos que não tenho mãos a medir.
Não há sossego, não há descanso.
A vida não pára. Senão levas de hoje, amanha já passou.

Isto para justificar a minha ausencia da escrita aqui no blog. Eu sei que voces não reclamam comigo, mas de alguma maneira eu gosto de relatar o que se passa na minha vida. Continuo a achar que um dia vou ter tempo de pegar neste blog e transforma-lo num diário meu a sério.

De que é feito o amor?

Agora sei. De conversa, compreensão, carinho, vontade de estar, de ficar, de fazer o outro feliz...

Houve alturas que achei que era só dor, tortura, magoa, frustração, ardor, hábito. Ahhhh, o hábito, os clichés, o vamos ser amigos, o para sempre, o não consigo viver sem ti. Tudo isso passa, passa na altura em que passamos a gostar mais de nós do que da outra pessoa e percebemos que o amor pode ser grande, mas que a única pessoa com a qual não conseguimos viver sem, somos nós. Ao resto tudo se sobrevive.
Mas até chegar ai...ohhhh, até chegar ai é um trilho que só se faz caminhando. Quando o amor é feito de coisas erradas, de cendencias erradas, de compreensão de acções incompreensiveis de um só a dar e o outro só a receber...é tudo mau. É amor na mesma, é real na mesma, mas da pior maneira.

Ontem revi-me mais uma vez, lembrei-me mais uma vez. Queria poder ajudar com a minha "experiência", mas não posso. A dor tem que doer. Infelizmente.

As amigas serão sempre amigas...

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

E pronto...

...acabei de ouvir o meu primeiro "NÃO".
Nos próximos meses vão ser vários, é melhor habituar-me.
Neste momento só me apetece ir para casa deprimir.

A loja do cidadão?

É o meu ódio de estimação.
Junto com a EMEL e a EDP.
Poucas pessoas a atender, poucos recursos disponíveis, sistema sempre em baixo, uma falta de eficiência que não se pode. Era preciso alguém para gerir aquilo como uma empresa privada. Filas diferentes para quem tivesse os papeis preenchidos, maquina de fotocopias disponível, sistema rápido e sem falhas.
1h30m para entregar os papeis de mudança de morada e receber um recibo. É simplesmente absurdo.
Chegar ao trabalho em stress, atrasada, atolada em coisas para fazer...
Não percebo este país.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

sábado, 5 de janeiro de 2013

Um dia...

...decides que tens de ajudar a mudar o teu país. Hoje foi o dia. 
Serei oficialmente militante de um partido politico na terça-feira. Depois de anos a dizer que o faria, fi-lo finalmente.
Pode não servir de nada, nem as minhas ideias chegarem a lado nenhum, mas vou ouvir, vou aprender, e vou opinar. That's for sure.

Viagens noutros blogs

A maneira como passaste a tua passagem de ano tem tudo a ver como queres que o teu ano seja, reflecte o que tu és também. Só estou a afirmar o óbvio.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Últimos dias de férias

Correm calmos e pacíficos.
Entre refeições saudáveis  treino, conversas com amigos, amor crescente, e tempo com a família  nem sinto que estou efectivamente de férias.
Há sempre coisas para tratar, pequenos afazeres, trabalho para fazer. A única diferença é o tempo. Não há correria, não há constantes olhares para o relógio  não há agenda organizada ao minuto como habitual. Acho que me podia habituar a isto. Ter o meu ritmo, fazer o meu trabalho quando quero, como quero, não andar em correrias nem stresses.
Talvez a resposta passe por ai, talvez o que disse que nunca faria, devesse fazer, talvez devesse considerar essa hipótese e talvez, mas só mesmo talvez, seja essa a única maneira de ficar.
Não sei bem, mas este Janeiro promete ser promissor em termos de mudança.

Todos os anos...

Same wish.
Getting better and better.

Motivational

Let's go to the gym.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

And today

Is day for running.
Logo, num parque perto de si...

Motivational

Move. Go outside. Sports. Do what you love. Move. Just do it.

 

Marias Malucas

Desde sempre que ouço a minha avó dizer esta expressão. Aplica-se normalmente a mulheres que decidiram mandar tudo para o espaço, seguir o coração, a paixão, a tesão, e fazerem só aquilo que querem.
Essas são as Marias-malucas, mulheres que decidem viver a vida delas independente do que tem hoje, seja isso filhos, casamento solido, família aparentemente feliz. A minha avó nunca sequer conseguiu compreender, ou se o fez, consegue disfarça-lo da melhor maneira possível.
Para mim elas sempre foram heroínas, movidas por paixão, por sentimentos, pessoas que decidem sair do comboio a meio, que deixam de querer prestar contas à sociedade em geral e à família em particular, que não fazem questão de manter os sentimentos para elas e as aparências e vão viver.
O que acontece agora é que as minhas opiniões sobre o assunto são mistas, se por um lado acho que temos de ter as rédeas da nossa vida e tentar sempre fazer o que nos faz feliz, por outro a experiência que tenho, é que quando vamos atrás de sonhos, temos uma bruta dor de cabeça e um problema gigante quando acordamos e nos deparamos com a realidade. As Marias-Malucas da minha avó, geralmente acabam sozinhas, arrependidas e amarguradas porque um dia deitaram tudo para o alto por uma paixão que no fim se esvaiu com fumo. E pior, levam atrás delas os filhos, criando no final muito mais mal que bem, em nome de uma coisa que ninguém sabe bem o que é.
Mas temo, porque acontece muito, porque sempre achei que a paixão é que é, e que os sonhos são para ser vividos. Sei o que acontece no final, sei que muito pouca gente (ou mesmo quase ninguém) vive uma paixão para sempre, e temo que algo assim me aconteça daqui a muito anos e que me seja impossível resistir. Sempre achei que seria uma pessoa assim, fora do comboio, a viver pelas minhas regras, a querer sentir sempre mais do que todos, à procura de emoções fortes e de quem me faça tremer as pernas e ansiar por mais. O problema e que agora já não sou assim. Dessa já só tenho pequenos resquícios  mas ela teima em voltar de vez em quando, só para me relembrar como fui, o que achei verdade e o que senti a sério. Agora já não é o que quero, mas daqui a muitos anos, como vai ser?

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

É assim...

Este ano vai ser mais do que nunca.

Yes, it will be


2013

Bem vindo.
Cheers.