Agora sei. De conversa, compreensão, carinho, vontade de estar, de ficar, de fazer o outro feliz...
Houve alturas que achei que era só dor, tortura, magoa, frustração, ardor, hábito. Ahhhh, o hábito, os clichés, o vamos ser amigos, o para sempre, o não consigo viver sem ti. Tudo isso passa, passa na altura em que passamos a gostar mais de nós do que da outra pessoa e percebemos que o amor pode ser grande, mas que a única pessoa com a qual não conseguimos viver sem, somos nós. Ao resto tudo se sobrevive.
Mas até chegar ai...ohhhh, até chegar ai é um trilho que só se faz caminhando. Quando o amor é feito de coisas erradas, de cendencias erradas, de compreensão de acções incompreensiveis de um só a dar e o outro só a receber...é tudo mau. É amor na mesma, é real na mesma, mas da pior maneira.
Ontem revi-me mais uma vez, lembrei-me mais uma vez. Queria poder ajudar com a minha "experiência", mas não posso. A dor tem que doer. Infelizmente.
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