quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mesmo



A minha nova prof. de bike é a maior!! As aulas são mesmo boas...

Amanhã estou lá outra vez.



[Depois de um KitKat melhorei o meu humor. Estive foi a um tirinho de ir mandar um Garden quando vinha do gym. Mas aguentei-me!!]

Hoje não está famoso.



O trabalho acalmou. As candidaturas do MBA estão fechadas. Mas não me sinto bem. Farta, insatisfeita, irritadiça, a precisar de dormir, aborrecida...e mais umas coisas...


Ontem, no meio do pedal da aula de bike, dei por mim a sentir a falta de uma amiga, daquelas como quando tinhamos 15 anos, sabem? Que estão sempre, que se falam sempre, que partilham tudo, que nunca falta assunto. Tão simples quanto isso, as risadas, as caras de esforço...enfim...

Vamos evoluindo, vamos-nos afastando naturalmente, é impossivel na nossa vida ter tempo para essa quantidade de partilha diária. Como também é natural que os respectivos passem a ser os melhores amigos, aqueles com quem se partilham as pequenas coisas. Ontem senti falta disso, sei lá porquê...


Com muita estranheza minha percebo, que nos ultimos anos, a minha partilha diária tem sido feita mais com rapazes do que com raparigas. Nem percebi como é que isto aconteceu, mas habituei-me assim. Se calhar também eu deixei de ter paciencia para coisas de miudas, e habituei-me à simplicidade dos rapazes. Ou se calhar é o fio da navalha...é tão mais giro, pode dar tanto mais problema (como se viu). Sei lá...I'm strange. Já nem sei exactamente do que é que senti falta ontem. Mas foi de me rir à parva, de dizer estupidez, de me divertir a fazer qualquer coisa simples.


Há que tempos que não me consigo divertir, viver o momento sem pensar em mais nada. Se calhar perdi essa capacidade.




[Atenção que não estou a falar dos problemas realmente importante. Quando eles aparecem as minhas amiga são incansaveis. Estou a falar no conversa fora, passar tempo, bebers cafés, ir ao cinema, essas coisas...]

Há um ano, era assim #181

Estranhamente familiar...

Yaahhh, tão bom...

É isto...

E se por qualquer razão não me poderem dar o que eu quero e mereço, eu aceito. As pessoas dão o que se sentem preparadas para dar, e acredito que às vezes até queiram dar mais e apenas não saibam como. Não é que não gostem, só que não sabem como gostar.

Ainda não disse...


...mas já devem ter reparado no separador ali do lado.
Basicamente, frases e imagens que podiam ser minhas.
Algumas delas até já as disse!

Gosto de quotes, nada que se possa fazer.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Para não ser usado contra mim posteriormente. Obrigada.



Pasma-me a capacidade do corpo de reagir, de bloquear, de libertar endorfinas rapidamente, de esquecer o norte e o sul, de bloquear instantaneamente, de tirar as força e começar a respirar com dificuldade...e as dores no externo...foi um segundo. Só um segundo...damn it!

Pasma-me como é que certas pessoas ainda continuam apaixonadas! Pasma-me!! Como é que é possível?!


Depois de meses, depois de anos, depois deste tempo todo de ausência...depois de tudo...como é que as pessoas se mantêm apaixonadas, mesmo quando não querem. Como?

Vou para o banho. E sim, esta sou eu...cheguei a casa do ginásio e não fui para o banho, shame on me!! Injectei-me em series para anestesiar o meu cérebro. Vou para o banho, e depois para a cama, de castigo e sem jantar.

Odeio a realidade. Tanto ou mais do que odeio o meu corpo por reagir assim.

Há um ano, era assim #180

Ai a minha vida...

Vou dizer baixinho


Não querendo já agoirar...acho que finalmente hoje vou voltar ao treino!!

Bolas, já me estava a passar.
O meu stress atinge os limites quando não vou purgar tudo no ginásio.

Giro.

Vermos outra pessoa apaixonada pela nossa pessoa (ou pelo menos aquela que achamos que iria ser). Sabermos que baixamos os braços, e que o mundo não pára. Que enquanto praticamente me expulsaram e eu parei de resistir, há pessoas a querer entrar. Entrar naquele mundo que eu sei de cor...ainda sei de cor. Não me posso achar imune e superior a isso (quem me dera, na verdade), ainda há o medo, esse filho da mãe desse medo de ver coisas que não quero, que prefiro nem saber.

E como é que eu sei que ela está apaixonada por ele?
Digamos que era previsível. É um dom que ele tem. Parece que somos importantes, que o mundo somos só nós e que mais cedo ou mais tarde ele vai levar uma pancada na cabeça e perceber. É um dom. Só posso dizer isso. Nem sei se ele faz de propósito, se de facto não sabe aquilo que faz. Nunca vou saber. Mas já vi acontecer uma mão cheia de vezes, com pessoas diferentes. É um dom.
Agora resta esperar. Vai ela passar-se como eu, gritar-lhe aquilo que ele não vê, ou vai desistir sozinha e virar costas sem sequer tentar?
Eu por mim, só peço para não estar cá para ver. E se por acaso acontecer saber, que não me magoe, que não doa. O objectivo é genuinamente não sentir nada, porque a fingir eu sou a melhor e estou farta.

Eu continuo a achar (se calhar ingénua) que ele não teve a intenção, mas o que é certo é que isso não diminui em nada aquilo que sinto/senti.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Quotes #73

It doesn't make any sense



Mas eu acredito nisto, não penso muito sobre o assunto, mas acredito. É uma espécie de força cósmica que atrai duas pessoas uma para a outra. É uma telepatia que não se explica. Tal como as dores frequentes no externo, quando de repente é tão forte que não há mais nada senão a hipnose de não se tirar a cabeça de alguém. Isso só pode ser conseguido quando há sintonia. Da mesma maneira, acredito muitas vezes que quando sonhamos com uma pessoa ela sonha connosco também - reciprocidade.

Dizem que o cérebro tem muito mais do que o que nós sabemos. A força que nos liga uns aos outros faz, de certeza, parte desse desconhecido. Não há coincidências.

Durante a reunião da manha


J: A B. por acaso sabem quem é o ...?
B: Eu não sei quem é ele é, mas estou a ver a pessoa sim.
J: Pois, é um tipo meio alourado, moreno...
B: Esse mesmo, de olhos verdes.
[Silêncio]
J: Pronto...acho que já percebemos para onde é que a B. olha!
[Silêncio]

Mania das coisas me saírem pela boca fora!

P.S:Ahhh...acho que amanha retorna a calma.

Há um ano, era assim #179

Plans and beginnings

“What we call the beginning is often the end. And to make an end is to make a beginning. The end is where we start from.”

Not now

My aunt would say, "say when", and of course, we never did. We don't say when because there is something about the possibility of more... more tequilla... more love... more anything... because more is better."

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Certas pessoas, certos tempos



Talvez há 10 anos atrás, uma pessoa que eu achava que gostava muito (acho que cheguei a utilizar a palavra "amar" mesmo), namorava com uma pessoa que não só eu gostava muito na altura, como continuo a gostar muito agora. Uma daquelas coisas que acontecem na vida, estúpidas coincidencias que podiam ter estragado uma amizade, mas que, só não o fizeram, como no final até foi essa amizade (que agora talvez seja só um carinho especial, porque o tempo não perdoa) que me ajudou a ultrapassar e a reduzir o efeito do que eu chamei (infantilmente) de amor.


O ponto é...neste dia há 10 anos atrás, a pessoa que eu "gostava" decidiu terminar, o que quer que eles tivessem, no dia de anos dela. Ela que é das pessoas mais fortes que eu conheço, rija mesmo, nada de se fazer de forte e chorar pelos cantos (como eu), disse-me aquelas palavras que eu tanto admirei na altura: "Deixa, está tudo bem. Estou aqui com o meu amigo Eristoff, e daqui a 2 copos já passou e vêem buscar". Na altura não soube como é que ela fez aquilo, o que é certo é que resultou. Claro que, acho de agora, não foi tão simples como eu percepcionei. Mas o que é certo é que aquela força dela, nesta e em outras várias ocasiões, perante qualquer tipo de desilusão que lhe causassem, era imbatível. Frases como "o que não dá certo à primeira, não vai dar certo à segunda", "não há segundas chances, são completas perdas de tempo", "sentes falta do que algum dia tiveste, não podes sentir a falta do que nunca tiveste"...todas estas e mais uma data delas, fazem com que ela seja uma pessoa que me marcou, bastante.

Acho que é o que se pode chamar admiração. Pela maneira de ser, de estar, pela postura na vida. Não posso dizer que sejamos amigas, não estamos tempo juntas para isso...mas há sempre aquele carinho que fica, aquele período em que se partilharam tantas coisas, as vezes que por alguma razão nos encontramos e parece que passou pouco tempo...não sei explicar.

Se calhar a amizade não se explica mesmo, como as restantes relações com as pessoas. São o que são...sem percebermos como ou porquê.

A minha vida segundo o meu amigo G.


"Um dia destes vais estoirar.
Quando não estás a trabalhar estás a pensar nele. E às vezes consegues fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Um dias destes vais mesmo estoirar. Ainda te mandas contra um poste porque ias a conduzir e a pensar na vida!"

Talvez um pouco exagerado. Mas a verdade, é que as 14h de trabalho diárias que tenho feito, não me têm permitido processar nada do que se passou há umas semanas atrás. Não processo, não deito cá para fora, retenho tudo comigo.
E como o que quer sair daqui de dentro é nas 2/3h que tenho para as restantes coisas, não deixo. Simplesmente agora não tenho tempo parar pensar nisto...mas está aqui, continua aqui.
[Raios!! E eu a pensar que se ignorasse ia passar sem eu dar conta...ainda estou à espera disso, confesso...]
É como os sapatos novos que trouxe hoje. Moem-me o pés, mas não tenho tempo para comprar uns novos, então vou deixando andar... até arrancar a pele.

domingo, 26 de junho de 2011

Para quando não souberem...

...ou não tiverem a certeza se é amor ou não. É só seguirem a letra. Não há nada que enganar!
Podem claro, fingir que não vêem. Mas a realidade é sempre a mesma, independente do pó com que a douramos.


Aviso aos meus leitores:

A minha BFF croqueta mudou o endereço do seu blog.
Hoje deu-lhe para isso.

O conteúdo continua do melhor (como sempre), mas assim está mais maduro. Sim sim!! Maduras é o nosso nome do meio.

Help

Alguém por favor me ensina como ponho separadores no blog?
Assim como se fosse uma barra debaixo do cabeçalho para dividir os meus delírios de uma outra ideia que ando aqui a magicar?!

Ando há horas no google e não consigo perceber nada de nada...raiosss!!!

Há um ano, era assim #177

I gotta be...

Adoro este som.

Neste momento



...Estou eu e o meu cão os dois sentados cá fora. Acabei finalmente os essays para o MBA, não tenho nada para fazer até amanha às 8h. Nem acredito...horas e horas em que realmente não tenho nada para fazer!!


Brisa, piscina, um calor daqueles, silencio e calma...

Are you happy? I'm happy.

Things that make me happy

Music


Dancing



Friends


Beach

Relaxing


Chocolate


Helping


Family


Judo


Falling in love


Surfing



sábado, 25 de junho de 2011

Há um ano, era assim #176

B's lesson #4

Choro e choro muito. Mas até não me tenho podido queixar!

I did it

Já nem me lembro porquê...

Always Stupid VII

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Hoje não...

Não vou ficar aqui a remoer-te.
Hoje não.
I'm out!

Há um ano, era assim #175

Enlightening...

O problema das desilusões não são as expectativas muito altas, são as expectativas erradas.

B's lesson #3

E continuo a ir!!

Novidade da semana


Não tenho fome.
Não me apetece comer nada de nada, nem comida saudável, nem Mac, nem BK, nada...
Desde ontem que tenho que me forçar.
Não há-de ser nada de perigo, mas não posso deixar de reparar no estranho que isso é. A única altura em que me lembro disto acontecer é quando estou perdida de apaixonada, as borboletas ocupam o espaço todo e não entra nada...mas claramente, que não é esse o caso.

Só vejo uma desvantagem nisto, além do stress que faz rugas, é o vestido que vou usar no casamento da semana que vêm, me ir ficar largo. Ainda por cima é completamente sem costas, o que impossibilita o soutien e obviamente necessita de ficar justo para não se ver nada que não se deva...vai ser giro vai...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Grey's Season Finale

There is a reason I said I'd be happy alone. It wasn't because I thought I would be happy alone. It was because I thought if I loved someone and then it fell apart, I might not make it. It's easier to be alone. Because what if you learn that you need love? And then you don't have it. What if you like it? And lean on it? What if you shape your life around it? And then it falls apart? Can you even survive that kind of pain? Losing love is like organ damage. It's like dying. The only difference is, death ends. This? It could go on forever . . .

Os bem sucedidos



Sempre achei que as pessoas para serem muito bem sucedidas tinha de ter alguma coisa especial. Uma aptidão natural para fazer alguma coisa muito bem, tipo uma selecção natural que não se controla, uns tem e outros não.Este pensamento trazia-me frequentemente um problema, é que... eu para além de não ser especialmente boa em qualquer coisa, não tinha também persistência ou força de vontade para fazer acontecer. Logo, por esta linha de raciocínio eu nunca seria excepcionalmente bem sucedida...e isso chateava-me.


Com o tempo várias coisas mudaram. Primeira e mais importante foi a necessidade de ser bem sucedida. Colocar isso como barómetro para a minha felicidade, como se isso fosse essencial. Ser a melhor, a maior, a mais forte, a mais estudiosa, com as melhores notas, perfeita. Acabei com isso já há uns largos tempos. Descobri o simples que é assumirmo-nos como somos. Por vezes fantásticos, outras nem tanto, com este ou aquele defeito, humanos no fundo, normais, iguais. Foi libertador. Eu sou assim, fica quem quer, quem não quer vá andando e na minha parte mais profissional também fiz o mesmo. A verdade, eu nunca vou ser a melhor aluna, eu nunca vou ter a melhor nota, eu nunca vou calar e dizer que sim a tudo, nunca me vou rir senão tiver vontade, nem dizer coisas a pensar que é para agradar. Não sou eu, não me lembro, não tenho paciência e no fundo quando a moeda vai ao ar, eu sei sempre que há coisas mais importantes e quais são as prioridades. Com isto aprendi 1) a aceitar-me assim, 2) a lutar constantemente contra a preguiça, 3) a obrigar-me a ter objectivos e a tentar cumpri-los porque sem eles não chegamos a lado nenhum.


A segunda coisa que descobri, veio por uma frase que a V. me disse há anos atrás quando eu me queixava que qualquer coisa era uma seca, e que não tinha paciência e bla bla bla. Ela olhou para mim e disse-me "porque é que não aprendes?"...nem percebi bem aquilo, mas o raciocínio era simples. Não desaproveitar o tempo, nada é seca se se estiver a aprender. Como os outros trabalham, o que dizem, como fazem, porque são eles bons, como é que chegaram onde chegaram, que livros é que leram, onde aprenderam o que sabem e de quem, porque é que fazem o que fazem, onde é que isso se encaixa na big picture, porque é que nos pedem determinadas coisas, onde podemos encontrar respostas? Sendo que a minha amiga V. é das pessoas que eu considero mais bem sucedida na vida (a todos os níveis), este pensamento dela com o tempo foi fazendo cada vez mais sentido. E o que tenho aprendido a observar os outros foi: é preciso saber o nosso lugar e sermos humildes, saber ouvir, fazer as coisas com atenção, não falar demais, pensar rápido e falar lento, ler e reler o que se escreve seja para quem for, estar sempre bem apresentada, não dar demasiada confiança, não deixar que os outros digam coisas que não estão correctas, dizer sempre a verdade, apresentar problemas com soluções, não dizer mal dos outros nem apontar detalhes que não são da nossa conta, não deixar que abusem de nós, estar disponível para as coisas correctas mas com limites.


Com estas estas duas mudanças de postura, não é que agora seja muito bem sucedida na vida, a bem da verdade de acordo com o designado "normal" não sou. Senão vejamos, sou meio gordinha, nunca vou ser magra na vida (gosto demasiado de comer porcarias para isso), tenho relacionamentos, ou o que quiserem chamar, falhados para coleccionar e trocar com quem quiser, tendencialmente gosto de pessoas que não gostam de mim (ainda não identifiquei bem o meu problema aqui, mas espero um dia chegar lá), estou sozinha há demasiado tempo e não há perspectivas de ter um namorado príncipe encantado, casar, ter uma vida perfeita, bebés e coisas do género, gosto do meu trabalho e vou na maioria dos dias trabalhar a rir-me e bem disposta, mas há alturas em que só me apetece vir embora e que fico entediada de morte, não vivo numa grande casa (mas pago-a sozinha), não tenho muito dinheiro estou constantemente a conta-lo até ao final do mês, não sou filha de pais ricos, não sou propriamente dotada para línguas (apesar de achar que sim), gosto de estudar mas também não sou a melhor, faço judo mas não sei se um dia chego a cinto preto e estou sempre a apanhar, corro mas ainda não consigo fazer 4km em 20minutos como quero, surfo mas ainda mais espumas que ondas, tenho piada e sou divertida mas há alturas em que não gosto de pessoas, nem de estar com pessoas, tenho mau feito e problemas em confiar nos outros, não tenho novas tecnologias caríssimas (o meu computador é de 2004!) ...e podia continuar.

Portanto não, eu não sou bem sucedida na vida, mas de alguma maneira estranha, até gosto do que vejo, do que sou, de onde vim, onde cheguei, para onde quero ir, do meus objectivos. Sinto-me feliz todos os dias com pequenas coisas (hoje foi com o vir a cantar o "Paixão" dos heróis do mar de janela aberta ao final do dia), sinto-me alegre apesar de ser louca e pouco perfeita. Mas acho que é no aprender que chegamos lá, à felicidade, aquela que todos procuram e querem ter...é no aceitarmos-nos e no aprendermos sempre mais e mais coisas.

Odeio


O pensamento "eu estou a esquecê-lo a ele, e ele a mim" (principalmente a parte do "ele a mim").
Não consigo evitar que a minha barriga se contraia com isso. Só consigo tentar não ter este pensamento muitas vezes.
É irrelevante, eu sei, eu sei...

Há um ano, era assim #174

At the office
SNC...ahhhh que sonho que foi...

B's lesson #2

Quando me magoam, tenho que magoar depois.
E irrita-me quando por alguma razão não o consigo fazer.
Por agora acho que já nem isso...já não me chateia, como quando escrevi há um ano atrás.

Ligeiramente aborrecida...



...Não porque vou trabalhar daqui a nada, mas porque o ginásio só abre às 9h nos feriados.

Estou a passar às 5h/6h de cada vez sentada, preciso de correr!! Sinto-me um enorme pote a acumular para o Natal...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Há um ano, era assim #173

Inspirada em Private Practise...

Heyyyyy Love Sucks!!! Ohhhh yeahhh... L O V E S U C K S!!!


Agora que descobri isto não quero outra coisa!!

Keep it simple B, keep it simple. As pessoas deviam dizer isto 50x por dia para elas mesmas. Género terapia!

Queridos seguidores


Queria muito vir cá contar-vos como tem sido os últimos acontecimentos desta vida atribulada que é a minha (ou não!).
Na realidade não se passa nada, a não ser uma quantidade anormal de trabalho.
Portanto, não há príncipes encantados, não há desenvolvimentos em nenhuma historia pendente, não há programas engraçados e amigos divertidos, não há algum restaurante da moda que tenha experimentado ou filme que tenha visto.
Nada...rien de rien. Um deserto de tudo o que diga "pessoal".

Não sei quando vou conseguir voltar cá sequer.
Espero que em breve.

XoXo B.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Há um ano, era assim #172

B's lesson #1


Adorova esta rubrica. Depois deixei de a escrever, já nem sei porquê.

Eu já pensei assim...


Tão bom...o T. com esta voltou a dar o ar de sua graça.

Ahhhh Itália Italia


Já só falta um mês

Daquelas coisas que eu não estou sempre a dizer, mas devia

Como é que uma pessoa pode ser só amiga de outra quando tem pensamentos muito pouco (ou quase nada) católicos com ela?
Não pode!
Pois...é o que eu sempre digo, é o que eu sempre digo...

segunda-feira, 20 de junho de 2011

...



Se continuar com este ritmo não sei onde vou parar.

12h de trabalho, 2 treinos por dia, preparação das candidaturas do MBA antes de ir dormir...e ainda tempo para comer e comunicar com as pessoas (dá jeito!).


Está alucinante isto!!

Viagens noutros blogs #57

[A nossa ligação, acho eu, está. Não é que se queira, está. Ponto. Acho que percebes isso.
Não consigo entender essa tua necessidade de teres extremado posições em relação à nossa ligação. Acho que nem tu consegues.
Porque a diferença ou está lá ou não está. Não é por a chamares que ela vem ter contigo. Não é por a desprezares que ela desaparece.
Há uma diferença de modo muito grande em nós dois. E eu, sinceramente, prefiro nem lhe mexer. É mais ou menos isto: eu acredito na inevitabilidade das coisas. E tu pensas que elas têm que ser todas bem explicadas. Eu já me deixei disso. E tu insistes nisso. Um dia entenderás. Espero.
Tudo é quase sempre ao acaso.
"Há lágrimas na natureza das coisas e a certeza do efémero toca-nos o coração" - há algo mais incerto que isto?
Dizias sempre que não gostavas de poesia. A vida é quase só poesia.
Já não sinto falta da tua reciprocidade mostrada ao Mundo. Chega a um ponto que não precisa de ser constantemente verbalizada, explicada, doutrinada. Chega a um ponto que não precisas de nada, senão das emoções em ti.
Não me peças que perceba. Eu não sou de perceber: eu sou de odiar ou de amar.
Não gosto muito das tuas teorias heliocentricas e geocentricas. Ainda não percebeste que nada do que possas fazer me fará sentir mais longe de ti? E é esse o meu - único- poder sobre ti.
Passei a acreditar na efemeridade das coisas. E na absoluta indeterminabilidade de tudo. É essa a minha fé: a fé na indeterminabilidade.
Aprendi uma coisa muito parva: o querer ajuda, mas ajuda ainda mais quando as coisas acontecem, de facto. O querer ajuda, sim, mas ajuda ainda mais quando as coisas, por si próprias, acontecem. e disso só os Deuses sabem... E sim, há Deuses. Estão é escondidos, mas há.
Eu continuo a gostar muito de ti. Se te causa desconforto, desenrasca-te. Mas gosto.
Que se foda o resto. ]

Always Stupid VI

Eu avisei


É um pouco aborrecido quando toda a tua vida gira à volta de algo que não existe.
Eu tinha-te avisado. Não quiseste ouvir!
Foste pelo grande grande romance, esperaste demasiado e acima de tudo, não ouviste ninguém.
Obstinada como só tu sabes ser.

Não gosto de dizer "eu avisei-te", mas não me deixas hipótese.
Eu avisei-te B.

Há um ano, era assim #171

Está a começar a deixar de fazer sentido


Há um ano estava a começar a deixar de fazer sentiro.
Agora não faz totalmente.

domingo, 19 de junho de 2011

O que eu gostava de ver isto outra vez



Não sei se já partilhei aqui, mas eu ADORAVA novelas quando era miuda.

É que não sou só eu...



Olho à minha volta e tento entender o que é que nos prende a algumas pessoas? Que força magnética é esta que nos faz gostar (ainda) de pessoas que não querem estar connosco ou que nos fizeram tanto mal que não há palavras? O que é isto que nos faz agonizar quando os outros continuam na vidinha deles, aparentemente sem terem sido sequer tocados por nós e sem sentir a nossa falta?


É que juro que, podia não entender no meu caso, por sou eu e quando é sobre nós nunca entendemos. Mas depois olho à volta e vejo algumas das minhas amigas como eu. A andarem para a frente, mas ainda a olharem para trás. A terem outras pessoas para esquecer aquelas mas ainda assim, lá no fundo, a agonizarem.


Não percebo que força é esta, mas não é amor. Não pode ser!!
É talvez a saudade dos sonhos que fizemos com outra pessoa. Saudades de nós mesmas quando acreditávamos que íamos ficar juntos, que ia dar, que ia durar, que ia ser um amor daqueles de cinema. Ou talvez seja o que o amor deixa quando se vai embora. Aquele espaço vazio que está ali, e que causa uma falta qualquer até voltar a ser preenchido, ou até ser absorvido completamente...

Gostava de saber o que é que nos prende e faz ainda assim querer quem não nos quer.

Para a nova semana que vai entrar ai



E que se espera cheia de trabalho por todos os lados, eu só quero estar tranquila.

Trabalhar as minhas 11h/12h sem agonias nem stresses, fazer o que tenho de fazer e pronto. Não me queixo, o trabalho juntamente com o treino matam-me o bicho, não me dão tempo para pensar, nem quando chego à cama. E é isso que se quer...

Já não preciso de muitas ajudas, mas ainda preciso de algumas.

E agora vou arrumar esta casa que isto está o fim do mundo em cuecas aqui. E hoje vai ser um Domingo, sem feeling de Domingo, porque alias...para mim (depois do dia de trabalho de ontem) é Sábado ainda.

Há um ano, era assim #170

No, I'm not...

sábado, 18 de junho de 2011

Ohhhh


What a beautiful Saturday morning at the office...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Em Coimbra




Ai que ninguém volta
ao que já deixou ninguém
larga a grande roda
ninguém sabe onde é que andou

Madredeus - O Pastor


Curioso.
A Fonte dos Amores é a dois metros da Fonte das Lágrimas.

Há um ano, era assim #168

The reason


este blog é feito de mim, como é que eu posso escrever aqui todos os dias e não escrever o que estou a sentir? Como é que eu posso mentir no meu próprio blog?

Continua a ser assim!

Another truth about the truth.

A não esquecer!! Never again...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ficava muito contente...


Se acordasse com esta barriga amanha!!
Mas assim mesmo mesmo contente. Era coisa para me fazer o exame correr logo melhor.
Ir daqui para Coimbra para fazer um exame...aiiiii...só eu!!!

Pergunta pertinente




Sim, é tpm e os restantes dias do mês passam relativamente calmos. Sim, ainda não estou óptima, mas estou muito (muitíssimo melhor) da minha condição. Mas será que a justificação "sentes isso porque é esta altura do mês" ainda é valida? Quer dizer o quê? que eu vou agonizar com saudades e mais qualquer coisa que eu já não sei o que é, nem onde é que se esconde, ou de que é que se alimenta, até à menopausa?

Não há nada, nada, NADA! Ele já matou tudo, eu acabei com o resto misericordiosamente...então de onde é que isto vem? e como é que ainda sobrevive?


Que karma. Sempre as mesmas perguntas e nenhuma resposta.

Se ao menos fosse lógico...

Há um ano, era assim #167

J's intervention


Eu tinha um problema grave com o meu telemóvel.
Achei que se conseguisse manter as sms's conseguia manter tudo...descobri tempos mais tarde, e agora recentemente, que as coisas que devem ser mantidas não vêem via sms.
Espreme, espreme e não sai sumo. Not worth it.

Documentos antigos

Pronto...estava a procura de umas coisas aqui no computador e encontrei documentos de word antigos. Alguns muito cómicos como este:

B. has her follies - and often they are the most interesting thing she has got;B. thinks that moderation is a fatal thing. Nothing succeeds like excess.B. finds you lack of faith disturbing.B. hears voices - and they don't like you.B. is a wolf in cheap clothing.B. is the master of low expectations.B. is not bad; she's just drawn that way.B. is always ready to learn although she does not always like being taught.B. is sorry if she looks interested; she's not.

Outros que não fui eu que escrevi, nem faço ideias quem escreveu, mas que adoro como este:

Apaga a Luz
É no instante exacto, nem um segundo mais cedo ou mais tarde, mas nesse exacto e preciso instante em que me olhas antes de apagar a luz, que me sinto a rapariga com mais sorte no mundo.
Lá em baixo na rua chovem gotas de cores escuras , está frio e húmido, o vento vira os chapéus de chuva do avesso como esqueletos desconjuntados e os bichos da noite procuram conforto e conchego em mais um copo de vodka, numa linha de coca ou nos braços de uma quase amiga que amanhã será uma quase desconhecida.
Lá fora a vida continua, a vida não muda, as pessoas fogem delas próprias para mergulhar no vazio de outros corpos, ou então fogem dos corpos que não estão vazios para se encontrarem a si mesmas.
Lá fora é o Inverno do nosso descontentamento, a vil e desoladora condição humana à beira da loucura, presa ao calhas pelo fio da navalha, lá fora é o mundo e eu fixo o meu olhar no teu no exacto momento que antecede o mergulho no escuro, para me sentir protegida desse mundo e respiro o teu ar como se só em ti encontrasse todo o oxigénio necessário à minha sobrevivência.
Cá dentro, dentro de um mundo que é só nosso, a música mistura-se com as nossas vozes, a lareira está sempre acesa, os lençóis estão sempre limpos e esticados e o teu cheiro dissolve-se no meu. Cá dentro há paz e sossego e doçura e segurança, há um tempo fora de todos os tempos, sem relógios nem minutos, porque cada minuto é um dia e cada dia é um mês e é por isso que sentimos que estamos aqui há tanto tempo, como se o tempo fosse outro, e é!
Gosto deste mundo tranquilo, aquático, etéreo e secreto, gosto de me perder nele enquanto o sono não chega, gosto de te ver adormecido ao meu lado e de poder continuar a olhar-te nos olhos mesmo quando estão fechados. O teu braço pousado em cima do meu peito e a tua respiração regular embalam-me num sono incerto e tardio, lá em baixo o comboio continua a passar e eu fecho os olhos para depois os abrir, não quero dormir, não quero perder um segundo - que para nos é uma hora - destes instantes azuis que antecedem o mergulho no sono e anunciam a chegada provável de um novo dia.
Tens uma doçura infantil que me desarma, um sorriso enorme que me abraça, um olhar perdido do mundo que se encontra, quando encontra o meu mundo, tens mãos de médico e coração de índio, tens a magia das pessoas tocadas pela sorte e pela bem aventurança e tens me a mim. E mesmo que os dias no mundo lá fora tenham relógios em vez de comboios e passem com a mesma vertigem com que vivias antes de me conhecer, eu sei que o nosso tempo vai chegar sem nunca chegar ao fim, nestes momentos em que a perfeição se cruza com a realidade e nos transporta para um mundo só nosso.
Ou este:
Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar a alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanha é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair ao meio em vão. Depois de algum tempo aprendes que o sol te queima se te expuseres a ele por muito tempo.
Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas se importam… E aceitas que, apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se levam anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida.
Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens da vida. E que bons amigos são a família que nos permitem escolher.
Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a ultima vez que a vejamos.
Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência em nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para nos tornarmos na pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.
Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja a situação, existem sempre dois lados.
Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.
Aprendes que paciência requer muita prática, descobres que algumas vezes, a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas, que te ajuda a levantar.
Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas, do que com quantos aniversários comemoraste.
Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas.
Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates; poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da formas como desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás em algum momento ser condenado.
Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido; o mundo não pára para que tu o consertes.
Aprendes que o tempo não é algo que se possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores.
E aprendes que realmente podes suportar mais… Que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor perante a vida! As nossas dúvidas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.
Claro que encontrei fotos antigas, outros textos, cartas... tudo numa pasta meia escondida.
Tudo de 2009. Parece que foi noutra vida.

As fotografias então...não estava a espera de as ter aqui.

SBSR


Ainda não entrei em estágio e só falta um mês...
Claramente que ando com falta de tempo.

...


Ando motivada para treinar. Ando e nem sei porquê.

Apetece-me puxar, suar, dar o litro.
Já não me chega só correr, tenho que correr até conseguir fazer 1km em 5 minutos.
Não é só andar de bicicleta, menos de 20km não é anda já...

Parece-me que comecei finalmente a perceber o conceito.

O truque


De uma noite que se avizinhava carregada de TPM por cima, por baixo e pelos lados...com Grey, choro e baba, crepes de chocolate e tudo o que eu tinha direito...
Acabei por sair de casa e ir mandar um Starbuks com amigas.
Eu pedi reforços e não precisei de pedir duas vezes.

B: beca beca beca...grita esperneia um bocado...mais beca beca beca, outros impropérios, pragas, raios e coriscos.
R: Estás onde?
B: A porta das Amoreiras!
R: Vai tomar banho. Daqui a 20 minutos estou em tua casa, despacha-te!

Remédio Santo!!
E espero que tenha acabado a tpm por este mês.