Ando a viver de uma forma simples por estes dias. Eu, comigo, sem truques, sem tentar parecer mais gira do que o que sou, sem frases feitas, sem jogar…acima de tudo sem jogar!!
Não quero jogar mais, já joguei o suficiente por uma vida.
Já fiquei ansiosa e fascinada com o thrill e o frio na barriga que dá por nunca sabermos se o outro vai cá estar ou não.
Já me enrolei e perdi o jogo e outras vezes ganhei e gozei o prato.
Já achei que nunca ia ser de outra maneira, que só era giro quando era difícil e que paixão é que era!
Já quis reboliço, incerteza, brincadeiras parvas.
Já gostei de discutir em vão, de uma boa guerra ou uma luta daquelas que eu ganho sempre.
Já fiz ciúmes, já fiz cenas de ciúmes, já fiquei possessa, irracional, passional.
Já pensei que só seria bom se doesse e se enlouquecesse.
Já tive o meu pai a dizer-me “Tu não podes estar apaixonada. Sabes perfeitamente bem como é que ficas quando isso acontece!”.
Já achei que o amor acabava depois da palavra “amo-te”, e desta ainda não tenho bem certezas. Simplesmente é palavra que não digo porque a única vez que disse (há mais de 10 anos atrás) estava enganada.
Já disse 1000 vezes a frase “O amor é lindo mas o amor acaba”…para todas as pessoas e mais algumas, quando me diziam “ah e tal eles vão casar”. Yeah, right!!
Já engendrei esquemas, fingi coincidências, usei informação que não devia, tirei fotografias comprometedoras e mostrei-as “sem querer”.
Já me fingi de santa, já brinquei com o fogo, já tive mais garganta que outra coisa qualquer.
Já fui céptica, deixei de acreditar, jurei que não ia voltar a acontecer.
Já disse coisas que não sentia e me proibi de fazer coisas que queria para não ficar vulnerável.
Já tive medo que os outros percebessem o quanto é que eu gostava de outra pessoa.
Já magoei, sem querer e de propósito, usei, troquei e fui uma pessoa horrível, cabra sem coração.
Não quero jogar mais, já joguei o suficiente por uma vida.
Já fiquei ansiosa e fascinada com o thrill e o frio na barriga que dá por nunca sabermos se o outro vai cá estar ou não.
Já me enrolei e perdi o jogo e outras vezes ganhei e gozei o prato.
Já achei que nunca ia ser de outra maneira, que só era giro quando era difícil e que paixão é que era!
Já quis reboliço, incerteza, brincadeiras parvas.
Já gostei de discutir em vão, de uma boa guerra ou uma luta daquelas que eu ganho sempre.
Já fiz ciúmes, já fiz cenas de ciúmes, já fiquei possessa, irracional, passional.
Já pensei que só seria bom se doesse e se enlouquecesse.
Já tive o meu pai a dizer-me “Tu não podes estar apaixonada. Sabes perfeitamente bem como é que ficas quando isso acontece!”.
Já achei que o amor acabava depois da palavra “amo-te”, e desta ainda não tenho bem certezas. Simplesmente é palavra que não digo porque a única vez que disse (há mais de 10 anos atrás) estava enganada.
Já disse 1000 vezes a frase “O amor é lindo mas o amor acaba”…para todas as pessoas e mais algumas, quando me diziam “ah e tal eles vão casar”. Yeah, right!!
Já engendrei esquemas, fingi coincidências, usei informação que não devia, tirei fotografias comprometedoras e mostrei-as “sem querer”.
Já me fingi de santa, já brinquei com o fogo, já tive mais garganta que outra coisa qualquer.
Já fui céptica, deixei de acreditar, jurei que não ia voltar a acontecer.
Já disse coisas que não sentia e me proibi de fazer coisas que queria para não ficar vulnerável.
Já tive medo que os outros percebessem o quanto é que eu gostava de outra pessoa.
Já magoei, sem querer e de propósito, usei, troquei e fui uma pessoa horrível, cabra sem coração.
Já fiz o possível e o impossível para estar com alguém e virei-me do avesso para o fazer feliz.
Já me preocupei e perdi o sono, rebolei na cama horas a fio com o mesmo pensamento na cabeça.
Mas por agora, eu, deste jeitinho que só eu sei ser, só quero ser feliz!
Já me preocupei e perdi o sono, rebolei na cama horas a fio com o mesmo pensamento na cabeça.
Mas por agora, eu, deste jeitinho que só eu sei ser, só quero ser feliz!
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