E agora o reverso da medalha... sobre o post anterior (com o mesmo nome...para os mais distraídos!)
Escrito pela M.
"Após cuidada reflexão…lol… aqui vai a minha opinião sobre o tema…
Bem, que vida vazia…se não conheces o mau, como reconheces o bom? Se nunca provaste o amargo reconhecerás o doce? Se não sofres não te questionas, se não te questionas não te conheces, não evoluis…
A vida são momentos, uns breves, outros mais longos… mas prefiro a emoção e sim, por vezes o reconhecimento da decepção, a nunca ter vivido…
Logo embora perceba o contexto, acho que quem se isola não conhece e não vive…para ganhar há que apostar! Quem não corre riscos, não aposta, está fora do jogo.
Prefiro a montanha russa ao vazio. Até quando dói nos sentimos vivos… na apatia não há nada…é um vácuo, um vazio que nos suga a vida.
Dificilmente encontraremos o príncipe das histórias. Ele vive no faz de conta e nós (a maior parte das vezes) com os pés assentes na terra… e se não encontrarmos príncipe, nem beijarmos sapos, teremos a história emocionante de um vazio que dura pela vida para contar???
Não! Enquanto não encontro o certo, divirto-me (e aprendo) com os errados!
A vida efectivamente é como as histórias: emocionante, aterrorizadora (há sempre bruxas e dragões), apaixonante… apenas não é eterna… aí reside a diferença! Vives os mesmos sentimentos várias vezes na vida e com várias pessoas e situações. O mal não está "neles"... apenas as coisas são mesmo assim e não gostamos de nos confrontar com essa certeza…
PS: A. lembras-te das montanhas russas em Madrid??? O medo que tinha e o quanto me diverti a fazê-lo??? De cada vez que ando morro de medo, mas sei sempre que sou capaz de aguentar… um bocado como a vida!"
Bem, que vida vazia…se não conheces o mau, como reconheces o bom? Se nunca provaste o amargo reconhecerás o doce? Se não sofres não te questionas, se não te questionas não te conheces, não evoluis…
A vida são momentos, uns breves, outros mais longos… mas prefiro a emoção e sim, por vezes o reconhecimento da decepção, a nunca ter vivido…
Logo embora perceba o contexto, acho que quem se isola não conhece e não vive…para ganhar há que apostar! Quem não corre riscos, não aposta, está fora do jogo.
Prefiro a montanha russa ao vazio. Até quando dói nos sentimos vivos… na apatia não há nada…é um vácuo, um vazio que nos suga a vida.
Dificilmente encontraremos o príncipe das histórias. Ele vive no faz de conta e nós (a maior parte das vezes) com os pés assentes na terra… e se não encontrarmos príncipe, nem beijarmos sapos, teremos a história emocionante de um vazio que dura pela vida para contar???
Não! Enquanto não encontro o certo, divirto-me (e aprendo) com os errados!
A vida efectivamente é como as histórias: emocionante, aterrorizadora (há sempre bruxas e dragões), apaixonante… apenas não é eterna… aí reside a diferença! Vives os mesmos sentimentos várias vezes na vida e com várias pessoas e situações. O mal não está "neles"... apenas as coisas são mesmo assim e não gostamos de nos confrontar com essa certeza…
PS: A. lembras-te das montanhas russas em Madrid??? O medo que tinha e o quanto me diverti a fazê-lo??? De cada vez que ando morro de medo, mas sei sempre que sou capaz de aguentar… um bocado como a vida!"
M. falou e disse...
Concordo com ela, acho que para valer a pena tem que ser "até ao osso"...mas, e como somos todas diferentes e complementares (boa frase A.!!) eu não consigo fazer essa entrega total à loucura! Mas estou muito melhor...
Passei alguns anos (depois de me ter apaixonado e de me ter magoado) a achar que nunca mais na vida queria sentir isto! A tentar, literalmente, aniquilar qualquer tipo de sentimento que tentasse crescer aqui dentro, matando-o antes de ele me pode matar a mim!
À uns tempos atrás, quando comecei a sentir um "zsa zsa zsu" estranho e que não estava a perceber, falei com a M. que me disse aquilo que leram a cima. Resolvi arriscar, um dia depois do outro, sem pensar muito sobre o que estava a fazer. E cada vez que a minha prudência me dizia "volta, recua, não faças isso" eu obrigava-a a calar-se e ia lá ver!! Aprendi que podemos recuar quando quisermos, é a parte boa da questão, o problema é ir gerindo o medo de que quando quisermos voltar atrás seja tarde demais!
A experiência foi boa, gostei de ter pelo menos tentado. Não foi o suficiente, de qualquer das maneiras... mas provavelmente, também nunca o ia ser, independentemente do que eu tivesse feito!
Sobre este tema, a autora de um dos blogs que eu leio falou e disse...muito bem como sempre: http://srafeiticeira.blogspot.com/2009/12/eu-nao-acredito-mas-que-elas-existem-la.html
Concordo com tudo...vou colocar aqui só algumas partes para perceberem: "Tenho para mim que a grande maioria das relações não funciona, falha, morre, ou transforma-se noutra coisa (...). Depois disto ninguém devia acreditar nas relações! Sabemos à partida que o mais certo é que não funcione... os números quer sejam eles reais ou empíricos dizem-os isso em jeito de estalada a cara. (...) Mas - há-sempre-um-mas - a verdade é que me é impossível não pensar 'e se?'. (...) Sim, e se? Por isto, digo eu que vale a pena continuar a tentar, mesmo que nos fuja a coragem e a fé em cada separação dolorosa. (...)"
Leiam o resto...vale a pena!
P.S: Eu sou a do meio está bem? É só para adequarmos a imagem a situação! Eu é que preciso do cupcake para me animar!! Ai espera..."Everybody loves me...I'm a cupcake"!!! Ahahaha
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