Quanto mais acreditarmos que somos felizes venha o que vier, menos nos preocupamos com o que há-de vir.
Moments that could be mine
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O que eu gostava de saber
...como é que se sabe exactamente as linhas e os limites das coisas?
Como é que se define tão bem, que não haja margem para dúvida nenhuma, nem nada, nem uma pontinha de nada sobre o que sentimos?
É uma espécie de linha no chão...eu gosto imenso de ti até aqui a esta linha, depois já não gosto mais! Depois é um vazio, não existe nada. É assim, bem definido, estrategicamente lógico e racional.
Sem "ses", sem "se calhar", sem "mas"...é assim, pronto. Preto e branco.
Não consigo mesmo entender! Naturalmente, eu que estive um ano a negar o óbvio, e que misturo tudo aquilo que sinto e nunca sei bem em que chão é que ando quando gosto, naturalmente que não posso compreender.
Respeito e aceito porque não se pedincha amor a ninguém, e quando não se gosta não se gosta, o porquê é totalmente irrelevante...mas compreender?! Compreender esta linha que não faz sentido nenhum?! Não vale a pena. Compreender não compreendo. Não me faz de todo sentido.
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