Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma!
Não foi por mim, mas foi em parte para mim...
Odeio quando me dão falsas esperanças. E a culpa é do Sol.
Vai aparecendo, pé ante pé. Um ou outro raio quente afunda-se na nossa pele. Torna-se, então, visível, presente, aquece-nos a alma de uma solidão aterradora deixada pelo frio do Inverno. Diz-nos adeus lá de cima, como que a explicar: sim, estou aqui. Não me esqueci de ti. Entre uma frase e outra, um novo raio de luz.
Deixa-nos, a modos que, em lume branco. Naquela situação instável: Não sai da nossa vida, mas sabemos que a sua presença é por pouco tempo. Aquela posição horrível do chove não molha, entre uma nuvem e outra. Entre o aquecer do coração e o desespero da falta que vamos sentir.
Temos a esperança que fique mesmo sabendo que a probabilidade de isso acontecer, é reduzida.
E, depois, mesmo conhecendo, interiormente, que podia suceder mas nunca crendo verdadeiramente nessa situação, ele desaparece.
A parte boa é que sabemos que não é para sempre. Claro que, o mesmo, não acontece com as pessoas.
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