terça-feira, 30 de novembro de 2010

Não sei porquê


Eu sei isto não acrescenta nada, nem é importante. Mas veio-me o pensamento parvo à ideia de que eu não sei como é que te sentes e não posso condenar aquilo que não sei.

No final das contas sou sempre eu que me venho embora, que bato a porta e não olho para trás.
Independentemente de o fazer sempre com o propósito de seguir com a minha vida para a frente esquecendo aquilo que sinto por ti e que tu não sentes por mim.
Fica apenas o registo que tu não lutas por nada, nem sequer pelo bom que nós tínhamos, eu não me iria embora se assim fosse.

Vale aquilo que vale. Provavelmente muito pouco, quase nada.
Mas assim que me veio este pensamento à ideia peguei no telefone. Primeira vez que me senti realmente a vacilar neste mês, deve querer dizer alguma coisa...ou não.

4 comentários:

  1. Recaídas... Tb as tenho, tantas ainda.
    Mas vai mudar, tem que mudar!!!

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  2. Espero que não lhe tenhas ligado.

    Telefona-me!!!

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  3. Faz parte querida! Força e determinação sempre heim!!!


    Beijos.

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  4. Força. Pelo que estou a ler, estamos a lidar com exemplares muito semelhantes :/

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