sábado, 18 de agosto de 2012

Cenas minhas

Não sei quanto a vocês, mas eu tenho uma perfeita adoração pelo meu telemóvel. Primeiro porque o adoro, acho-o lindo e depois porque ele contêm toda a minha vida. E quando digo toda a minha vida não estou a exagerar, tem todos os contactos, agenda (pessoal e profissional), informações e passwords de todos os sites de hotéis, aviões, aplicações e bla bla, numero do cartão da biblioteca e outros, afazeres semanais, listas de compras, notas diversas, textos que escrevo quando estou inspirada, e mais um sem número de coisas que nem consigo quantificar.
Imaginam portanto que, quando veio aquela onda (há dois dias atrás) que me levou tudo, incluindo o telemóvel, a minha boa disposição foi pelo cano. Não acho piada, nunca me aconteceu, tenho sempre muito cuidado com ele, e chateia-me estar sem telemóvel (este em especifico, não um qualquer). 
Mas, nem tudo está perdido (espero eu), sequei-o, tirei-lhe a areia, e está dentro de arroz (para tirar a humidade) desde 5a feira. Tem som, tem luz, só não tem ecrã. Acabei de lhe fazer backup no computador (informação está toda segura finalmente) e sinto que agora é só esperar. Ele não me vai desiludir e morrer. Não vai...

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