A realidade é que há sempre quem faça, tão bem, melhor ou simplesmente diferente. Mas faz.
Tentar convencer as pessoas da nossa indispensabilidade é quase como mentir, é só uma questão de tempo até se perceber a verdade. Não faz sentido. Tão pouco sentido como dizer que alguém não consegue fazer o que nós fazemos, mas que só essa pessoa nos pode substituir quando não estamos.
E na altura em que se põem estes pensamentos em palavras, percebe-se que, racionalmente é absurdo (estamos só a ser humanos ingénuos). Melhor, quem ainda não tinha percebido a realidade, percebe, tal como o próprio a incoerência de toda a situação.
Eu sorriu-me e não acrescento mais nada. O silencio tem-se mostrado amigo, é só esperar agora.
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