
Sinto-te longe. Longe, tão longe.
Eras o meu melhor amigo quando precisava de exteriorizar. Chorei tantas e tantas vezes a escrever, ri-me, apaixonei-me, rejubilei, morri de dor...e agora, agora que a minha vida anda pelas ruas calmas da maturidade onde os altos e baixos são suaves e cheios de certezas, deixo-te assim.
Prometo dar-te mais atenção. Prometo!
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