Vem de mansinho, nem se percebe e vai ponto um pico aqui, um pico ali. Faz duvidas onde não havia duvidas, faz repensar o que não há sequer que pensar, faz as coincidencias provarem a própria insegurança, faz-nos querer não falar dela e pior, tende a levar-nos para onde nos sentimos confortáveis. Como se no conhecido estivesse o bom, e se não falarmos disso, é como senão existisse.
O "nós" cresce, e cresce, e cresce. E eu gosto deste "nós", é tão nosso...
É tão estranho quando lemos algo que é o nosso estado de espírito, chapadinho.
ResponderEliminarPrincipalmente a parte da insegurança.
"Eu de momento admito insegurança. Admito, pergunto, ouço "pára com isso que não estás a fazer sentido nenhum"."