Tão bom

Pois pois...

Entro de férias daqui a 2h.
É para estudar, mas na mesma...não quero saber!

Para não alimentar o tempo

don't forget to smile

é isto

E vai ser...nas próximas semanas!!!

Deve ser

...do tempo

...do estudo para os exames

...da falta de coisas novas

...do pessimismo à minha volta

...do frio

...da tristeza que é isto, todos os dias

...da falta de me importar

...de não querer ficar mas ainda não ter para onde ir (nem perspectivas)

Mas hoje estou azul.
Tenho mas é que estudar. Depois penso no depois...

Quase quase

Que me conseguia chatear.

É segunda feira, deve ter sido por isso. E porque tinha alinhado tudo já para estes dias...
Mas consegui não querer saber a tempo! I'm getting a pro at it...

Forbes Thought Of The Day

“The chains of love are never so blinding as when their links are made of gold. ”
— Royal Tyler

My point exactly

O Sócrates comentador político??? Na RTP???
Foda-se, não devia ter aberto o Expresso... Ainda não parei de rir!!!
Ainda chamam a América Latina de 3o mundo...

Dizem que é por causa das audiencias. E o pior é que têm razao!
Vão transformar a RTP num circo, melhor que o da TVI. O programa do Socrates vai competir renhidamente com a Casa dos Segredos, e pior, os portugueses vão ouvir o que ele tem para dizer e o programa vai ser um sucesso.
Porque não há coisa que o meu povo goste mais do que um belo circo. Toda gente está indignada, toda gente vai falar mal, mas toda gente vai ver.
Os senhores da RTP são uns génios. Pelo menos não se vão perder postos de trabalho. Há que ver sempre o lado positivo de tudo.

Hoje

As amizades também precisam de maturidade. Ouvi e calei, o que geralmente concede a razão ao outro lado. Decidi passar ao agendamento. Tal como um dia fiz com o almoço na minha avó às 5as feiras. Não é uma coisa má, é simplesmente um lembrete no meio das milhentas coisas que tenho para fazer. Não custa, não doí, e a vida é curta. Não quero mais andar distante.

Em falando em amigos ando cheia de preocupação. É daquelas ocasiões em que não sei, nunca passei por isso, não faço ideia que dizer, se ligo, se não ligo, ando meia perdida e com medo de fazer tudo mal quando uma amiga precisa. O corpo humano faz-nos coisas do arco da velha!! É por isso que quando digo, está tudo bem porque estamos todos bem, sei que tenho razão. Mas vai passar, só posso mandar positive vibes, vai passar e vai passar depressa!!!

Cheguei hoje ao cumulo da indiferença. Só faltava ter mandado um "pronto, pronto, já enviei o email que ninguém quer saber, agora não me chateeis mais". Fiquei-me pelo "pronto, pronto". Já não há saco para quem procura coisas que fazer e a maioria delas não interessam para nada. Atingi um novo nível de desmotivação e sinto-me lindamente com isso, já estou mais que convencida. Tanto, tanto que nem quero saber, nem me interessa.

Decidi começar a ir para a Católica todos os dias. Faltam 2 semanas para o ultimo exame a sério da minha vida. Gosto de finanças, gosto de estudar finanças, espero que não custe assim tanto.

Adoro queijo. A minha avó sabe. É um perigo. Portei-me bem, até começar a comer o queijo.

A verdade é...

...eu nunca estou lá. Ou melhor, vá, nunca é uma palavra muito forte...eu raramente estou lá.
Neste momento da minha vida é preciso muita resistência e persistência para ser meu amigo. Eu não janto fora, não saiu a noite, não tenho tempo para tomar cafés, passo os fins de semana na faculdade, ou com o meu irmão, ou em casa do meu pai...eu raramente estou lá.
Se penso que quando acabar o MBA não vou ter amigos? Claro que penso. Mais ainda quando vejo que a vida deles seguiu tranquila sem mim, e que eles continuam a encontrar-se, e a jantar fora, e a marcar programas, e que falamos de mês a mês e às vezes nem tanto.
O meu ponto é só que...a vida é complicada. O tempo falta, há coisas que se põem a frente, bla bla bla, mas  quando me ligam eu atendo, retorno a chamada, mostro que estou viva. Sei lá. Eu tenho esta teoria que as amizades não acabam enquanto as pessoas gostam umas das outras e se sentem como senão tivesse passado tempo nenhum desde a ultima vez que estiveram juntas, quando estão efectivamente juntas. Tenho amigos a morar lá fora com quem falo 2/3 vezes por ano. E quando estamos juntos é como senão tivesse passado nada.
Não sei...

(...)

E depois de escrever estas linhas decidi ligar aos meus amigos todos com quem não falava à mais de um mês. Demorei menos de 10 minutos, porque apesar de eu estar sentada a estudar, eles estão a fazer coisas giras, jantar fora, jogar paddle, sair para correr, a trabalhar...
A idade muda a maneira como vemos os sentimentos. Isso é certo. Mas eu gosto de acreditar que nem tudo muda. Até hoje deixei 2 amizades, por crer, em plena consciência do que estava a fazer, sem olhar para trás, sem remorso, sem arrependimentos e com culpas no cartório. Uma por acção e uma por omissão.

E não tenho muitos amigos, na realidade tenho poucos até e como se vê pelo que escrevi, a maioria deles não falo à que tempos. Mas sei, quase com certeza absoluta, que nos momentos chave, naqueles que impactam, eu não os vou deixar a eles e eles não me vão deixar a mim. E portanto sim, quando acabar o MBA eu ainda vou ter amigos!!! Tenho fé.  

Confesso

Adoro ver como era a minha vida há um ano atrás. E é incrível, este ano foi incrível!!

Há um ano atrás ainda estava a contar os mal fadados 3 anos, há um ano atrás ainda havia coisas que achava impossíveis sobre mim e que não são (de todo), há um ano atrás era um poço de insegurança, tinha medo das coisas que achava que não podia resolver, sem perceber que se se passa na minha vida, posso resolver, sim.

O ultimo ano foi qualquer coisa em termos pessoais. Passo de uma paixão mais que morta, para uma demasiado viva e para o amor. Passo de insegura, pouco confiante, pouca auto-estima, para a maior do meu mundo. O meu poder de arrumação, encerramento de assuntos, gestão de passado é neste momento fabuloso, e mesmo assim há dias em que vejo cinzento. Poucos, mas há. É a chamada consolidação.

Há um ano atrás! Oh Deus, como tudo mudou.

Cenas

A insegurança é um bicho nojento.

Vem de mansinho, nem se percebe e vai ponto um pico aqui, um pico ali. Faz duvidas onde não havia duvidas, faz repensar o que não há sequer que pensar, faz as coincidencias provarem a própria insegurança, faz-nos querer não falar dela e pior, tende a levar-nos para onde nos sentimos confortáveis. Como se no conhecido estivesse o bom, e se não falarmos disso, é como senão existisse.

Eu de momento admito insegurança. Admito, pergunto, ouço "pára com isso que não estás a fazer sentido nenhum" e sigo para a frente. Fico mais feliz.
O "nós" cresce, e cresce, e cresce. E eu gosto deste "nós", é tão nosso...

Hoje é dia da felicidade*

Infelizmente este mês tem sido do pior. Só problemas, chatices, coisas que não controlo, novidades desagradáveis.

Mas hoje começa a Primavera, ontem estavam 8ºc quando passei nas Amoreiras, hoje estavam 14ºc. Ontem cheguei ao banco que parecia um pinto, hoje vim a apanhar sol na cara o dia inteiro. Um dia é da pesca outro do pescador. Um dia está tudo mal, e depois tudo melhora para voltar a ficar mau e bom, sucessivamente.

Se fosse sempre tudo bom, não dávamos valor, em períodos de grande negrura e em que o sol tarda em vir ficamos cansados e exaustos de lutar para ver o dia bom chegar. Baixamos os braços momentaneamente e depois percebemos que de braços para baixo não apanhamos nada e voltamos a ganhar forças para o que lá vem. Se a vida fosse fácil não tinha graça. Mas também quando tudo corre mal não tem graça nenhuma.

No meio está a virtude. O tempo que eu levei a perceber este conceito! Não é o passado, não é o futuro, é hoje. Não interessa se perdeste, ou se ganhaste antes, hoje é imprevisivel. E se nos condicionarmos por eventos passado, se deixarmos a experiência ganhar à esperança, resta-nos poucas escolhas.

Portanto hoje vou-me dedicas a pensamentos bons. A ser optimista como gosto de ser, a acreditar em mim, e que tudo fica sempre bem, porque não se baixa os braços, não se desiste, não se deixa a bola cair. Ponto.

E é isso que desejo a quem me lê hoje. Nada é sempre luz, nada e negro sempre. E se nos deixarmos ser felizes, se nos contentarmos com as coisas simples do dia-a-dia, um abraço, uma gargalhada, um chocolate, o amanha vem muito melhor.

(*) Rádio Comercial...

It's like the sea and the waves.
Sometimes is quite, sometimes is strong, sometimes is impossible.

Fácil

Nunca é.

Parece que este ano, o da mudança, o é mesmo. E é bom, mudar é sempre bom, mas mudar causa coração na boca, dores de barriga, incerteza, medo...

Simplesmente não sei nada, a não ser aquilo que queria. Só sei que nada sei sobre o futuro.

Só a minha vida toda

Estão a ver uma peneira com areia?

Tapam uns buracos e vão aparecendo sempre outros...é como a minha mãe, quanto mais encontro coisas para pagar, mais elas aparecem.

Sinto-me o Gaspar. Vou por a minha mãe em programa de austeridade extremo. É um desatino isto.

Estou farta, fartinha!

Para não ser...

...e porque esta luta nunca mais acaba.
Estou farta disto. A sério. Preciso de boas noticias, de calma e de tranquilidade.

Para ser leve

I miss Damon.

De facto...

Lembram-se de ter escrito isto: Uma acção sozinha não tinha feito nada. Mas o conjunto total de acções e negligências, foram um desastre de proporções catastróficas - sobre o caso da Lehman?

Acabei de perceber que tudo o que de muito mau acontece nunca se deve a uma só pessoa ou acontecimento. É mais fácil claro, culpar só uma pessoa (ou meia dúzia , porque é mais fácil de justificar e fazer justiça. No entanto, é sempre um conjunto de efeitos, pessoas, negligências e interesses pessoais que fazem uma grande tragédia.

Estou a ler o "Winter of the world" do Ken Follet. Começa em 1933 (ano em que o Hitler subiu ao poder) e portanto dá uma ideia do que se vai tratar. E é incrível. Absolutamente incrível.
Eu, que gosto do povo alemão por natureza, nunca tinha de todo percebido esse episódio da historia deles. Parecia-me sempre pouco lógico e irracional, até agora.
Aconselho.

Finalmente

Uma boa noticia!!!

Que bom!!!

Choice made

Acabei de ver

Vai continuar a chover pelo menos nos próximos 10 dias. Não é que esteja farta de chuva, até não me faz diferença apesar de ser chato para vestir. Agora, se vai vir o sol quando começar a época de exames...isso sim chateia-me, e à séria!!!
Se é para chover, agora é até pelo menos 6 de Abril...pelo menos!!!
Temos que nos rir na mesma. O sol está cá sempre, tem dias é que não o vemos.

OMG

A feira que foi em frente ao atlântico por causa do Bibá.
Eu era assim ao 14 anos gente (confesso!), mas não era assim aos 19. Ou era?
"Ele diz o que todas queremos ouvir, mas os rapazes não sabem dizer. Ele é aquilo que todos os rapazes deviam ser"...honestly? Esta juventude anda perdida.

Eu na minha altura era menina de Robbie Williams!! Adorava-o. E ainda gosto vá... 

Digam-me, jovens deste país, que percebem a diferença total entre um homem,

e uma criança imberbe:

Por favor, digam-me que percebem a diferença...

Oh mood, oh monday

O tempo em que escondia os sentimentos e os ignorava até eles deixarem de existir, já foi. Noites e noites de false pretenses, de copo na mão, companhia de estranhos, e só quero é não sentir, já foi.

Hoje em dia já não finjo que não sinto. Alias sei que sinto, e o que sinto pelo meus comportamentos e vontades. 

A raiva e a frustração fazem-me chorar e desesperam-me. A ansiedade e o stress fazem-me comer e acelerar. A tristeza faz-me querer estar quietinha, sossegada e fazer tudo com calma e bem feito.

Portanto podia dizer que não estou triste, que é indiferente ter uma mãe como a que tenho, que não quero saber, que não sinto nada. Mas não é verdade!

Sinto profunda tristeza pelos problemas dela, por ela não os perceber sequer, e sinto calma quando percebo que aguardo o dia em que vou ter de resolver tudo, a bem ou a mal. Ontem senti frustração (muita) por saber que nunca vai mudar, por não ser justo (sei lá eu o que é justo!) ter uma mãe assim, porque a culpa é de todos mas são sempre os mesmos que sofrem. Enfim, nunca é fácil.

Não sei exactamente que forças é que me fizeram chegar aqui. Sei que se tive azar por um lado também tive muita sorte por outro e sei que tenho ainda, muita sorte. Afinal estamos todos de boa saúde, não se passa nada de novo, só o mesmo de sempre, eu tinha o meu pai, ele tem-me a mim. O que é uma vantagem, porque eu sei exactamente o que lhe dizer, porque já passei pelo mesmo, e o meu pai não fazia ideia do que é que se passava.
É só deixar a tempestade passar, só deixar. Eu controlo as velas.

E ainda ontem vi este filme...

Tanta razão. Mas tanta...

Yah

O problema

..foi sempre ter aceite tudo. Sempre aceitei, tolerei, deixei-me manipular e fiz o que ela quis. Sempre, 28 anos a amparar golpes, mentiradas pegadas, asneiras e gritaria.
Acabou. Sei que não para sempre (era bom era), mas acabou pelo menos durante um tempo.
Só não consigo parar de pensar no meu pequenino. Começou ao 9. Eu só comecei aos 12, e tive que esperar 10 anos até conseguir.
Ele é forte, vai-se aguentar porque eu também aguentei. A certa altura é só fechar a porta, focar na televisão e fingir que não se está a ouvir a gritaria. Ele vai conseguir...eu também consegui.

(Mas estou a consumir-me de preocupação por dentro. A consumir-me)

Pinterest

O que eu faço quando devia seriamente estar a estudar.
Parei já!!!

It's official

I have a mentor!!

Estou muito contento. Gostei dela, demo-nos logo bem, acho que vai ser um bom ano para progredir profissionalmente.

(Isso e livrar-me do estorvo. Mas isso são outros tantos...)

É amor

That's for sure.

Como é que eu sei?
Simplesmente sinto.

Oh joy

Dizer que se fazia o trabalho de uma pessoa todo e se saía às 18h é uma big big asumption. Em especial se a pessoa em questão não tem vida e acha que trabalhar mais que toda a gente. No entanto, I'm all in favor of big assumptions, in some cases.
A quantidade de trabalho depende da perspectiva, há quem faça em 6h o que outros fazem em 10h. Not a big deal, cada um trabalha ao seu ritmo. Daí as perspectivas enviesadas. Não é bom nem mau, se é o que é pedido, vale o que vale.
Claro que são precisos alguns meses de serenidade para chegar até aqui. Parecendo que não, saber quando desistir é das coisas mais importantes que um ser humano pode aprender. Largar, deixar ir, não vale a pena o esforço, pode-se rodar o leme a vontade, que se o Titanic tiver de bater no icebergue, ninguém vai conseguir mudar o rumo de um barco tão grande e tão pesado.
Simplesmente deixei de carregar o barco nas costas e chocar com ele violentamente para tentar faze-lo mudar. Percebi que apenas me destronava com ele. Agora vou com a maré, faz-me mais feliz. E aprendi a lição, mais vale contornar do que enfrentar, pelo menos em alguns ambientes.

Tenho aqui estado a pensar

...e não tenho nenhum email disponível para vocês, queridos seguidores, falarem comigo pessoalmente.
Não sei sequer se é relevante, mas apercebi-me disto recentemente.

Acham que era útil?

Tenho tantas opiniões sobre tanta coisa, alguma experiência sobre outros tantos assuntos. Talvez fosse útil, não sei...

Chamem-me sentimental

Acabei de receber o meu horário para o ultimo trimestre. Tive a personaliza-lo para as minhas cadeiras e dá-me já uma pinguinha de nostalgia.

Eu sei que estes dois últimos anos foram puxados, mas também sei que vou sentir falta disto. De levar até ao limite, de ter sempre coisas para ler interessantes, de saber coisas...

Está quase a acabar. Dois anos passaram a correr.

Motivational

Esta semana já vamos em 2/4 treinos...ou será 2/5? Ainda não sei. Esta chuva não puxa!!!

Histórias logo pela manha

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira. 

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencial, intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo. 

 O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A". 

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. 

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou. 

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa. 

O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso." 

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico; 
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber; 
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa; 
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la; 
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Mood do dia

E espero que da semana...

Claro, mas claro..

..que não estudei nem 1/10 do que devia ter estudado no fim-de-semana.

E claro qu está um tempo miseravel, e claro que vou treinar. Todos os dias. Como tinha dito.

Por enquanto são só intenções, mas perguntem-me novamente em 4h.

Motivational

Para a semana quero começar a treinar mais do que 2 vezes. Detesto sentir dores a cada aula de TRX, detesto.
E até tenho tempo, se estudasse no fim de semana. Mas não me apetece. Não me apetece mesmo, mesmo nada!!!

Juro

Passar o mês inteiro a fazer contas é só cansativo.
Começo os meses sem saber como é que vou chegar ao final, ando sempre com as datas dos pagamentos na cabeça para ter a certeza que tenho dinheiro na conta. É uma ginástica que não acaba!!
Acho que apesar desta dureza, toda a situação me faz crescer e dar mais valor às coisas.
As melhores coisas da vida não tem preço (graças a Deus), mas infelizmente para tudo o resto é preciso ter dinheiro na conta.
Quando esta fase passar vou garantir que não mais gastarei dinheiro em supérfluos.
E não é que esteja nesta situação porque gastei dinheiro a mais, nada disso, a vida inteira só gastei aquilo que tinha. Mas infelizmente fui pouco prudente...a verdade é que não fiz uma gestão madura do dinheiro, enquanto o podia poupar e depois happens to be late.
C'est la vie.

Mais uma viagem até ao aeroporto

Em Agosto quando o meu primo se foi embora, parecia que falta ainda uma eternidade para a minha prima ir também.
Ao que parece a eternidade passa depressa e hoje a noite, já quase quando for amanha de manha lá vai ela também. Começar, viver, crescer, ir para a frente que por lá é que há caminho.
It's not the end, it's the beginning.
Mas sair do que conhecemos é duro. É duro para quem vai, é duro para quem fica.
Mas temos saúde, amor, quentinho,  temos skype, aviões e viagens de imprevisto, temos mais um casamento daqui a meses... Temos muita coisa, mesmo com a distancia.

Bad love

Ontem, foi claro e transparente como a agua, que não há amores diferentes uns dos outros quando são maus. Dito isto, percebi que não interessa se estiveste com a pessoa 1 ano ou 10, se eram amigos ou não, se chegaste a concretizar o amor ou não. Não interessa nada, um mau amor é simples, é aquele que supostamente te faz queimar de paixão e desespero mas que não dá para ficarem juntos. É um amor em que, quem não quer, alimenta quem quer com palavras, olhares e alguns gestos esporádicos. Portanto ele tem todas as possibilidades de estar contigo, escolhe não estar, mas também não te deixa ir a tua vida e tentar ser feliz com outra pessoa. God, how selfish?!

E os maus amores são todos iguais. Ficamos agarradas ao "mas ele liga-me todos os dias", "mas ele diz que quer", "mas ele fez isto e aquilo", e no final a realidade é que ele não quer. Porque se quisesse, nós também queríamos, e nada iria impedir. E a lucidez deste momento ontem, em que me saiu isto pela boca fora e só ouvi silencio do outro lado da linha for cortante.

Mas a verdade é essa, eu achava que era a única louca, porque era diferente, porque éramos amigos, porque, porque, porque...mas não. Maus amores são todos iguais.

Foi quase uma epifania ontem. como naquele episódio do "sex and the city", em que a Miranda descobre que a frase "He's just not that into you" muda vidas.

Gostava de ter percebido mais cedo (mas também já fiz as pazes com isso), e gostava acima de tudo que as pessoas que eu gosto e que estão enfiadas dentro de um mau amor até à medula percebessem isso. Rápido.