Nunca são os que tem muita gente. Por uma razão ou por outra, há muitas obras de arte que não falam comigo, que é como quem diz, não punha nunca na minha sala. No entanto, há outras que me deixam de boca aberta, que me tocam de maneiras que não consigo descrever e nem sei porquê. Nessas passarias tardes de contemplação.
Se morasse em Paris por exemplo, o passe anual do Louvre iria estar de certeza na minha carteira, bem como bilhetes para o Museu de L'Orangerie.
Pequeno e calmo, como um museu deve ser.
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