Passei a minha ultima semana numa nuvem de paz e alegria. Chegada a 6a feira, só me apetecia divertir, rir, jantar fora, estar com amigos, curtir 1 dia de férias (ou pelo menos algumas horas)...e foi exactamente isso que fiz. Quando me deitei (tardissimo) ontem, lembro-me de ter dito a J., que estava cá comigo, "é incrivel como a minha vida é tão melhor sem ele". Durante toda a semana e toda a noite de ontem, entre músicas dos anos 90, risadas e margaritas de morango, este pensamento vinha-me a cabeça.
Hoje o redondo do mundo, num acto de pura crueldade perante a minha felicidade celestial, resolveu fazer das suas...e fez. Foi o que foi, useless and dissapointing, como sempre é. A repetir-me, over and over again, que é tudo previsivel e nada muda, a mostrar-me que os sentimentos não desaparecem quando queremos e porque queremos, e que ele infelizmente, continua a ser o mais bonito de todos.
Deixa-me triste. É só tudo muito triste. Em especial saber que, e por mais que me custe escreve-lo, a minha vida é muito melhor sem ele.