Quantas novas oportunidades representam um número razoável a fornecer a determinadas pessoas? Digo isto, nas consideradas ainda-não-nossas-pessoas. Às nossas, eu diria que não há limite.
Eu chego sempre a um limite!
Não quando me dizem e repetem, não quando me obrigam, não quando supostamente desta vez é que é inaceitável e não, nunca mais lhe vais olhar para a cara...não ai (mesmo sabendo que devia). Mas há um dia em que acordo de manha, e já não faz sentido. Não quer dizer que não continue a gostar ainda, mas simplesmente já não faz mais sentido insistir, dali já não vai mudar, e tudo o que vier para a frente é só sofrimento inutil! Chafurdar na mesma porcaria, como eu costumo dizer.
Incrivelmente, olho há minha volta e vejo que não há limites para o triunfo da esperança sobre a experiencia. Over and over again.
É o que é, e se conselhos fossem bons não se davam, vendiam-se!
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