Quando se reservam o direito de não querer gostar de mim, a fazerem força para sentir menos, eu também me sinto no direito de não querer sentir mais então.
Infelizmente do querer ao fazer vai um enorme esticão. Uma coisa não tem nada a ver com outra.
Não é o que quero, mas querer coisas impossíveis já não faz parte da minha vida.
Não deixo de viver o hoje com medo do amanha. Podia dizer que preferia parar de sentir, mas não prefiro. Triste é um sentimento como outro qualquer. Não mata, nem faz mal, é sinal que sentes e estás vivo. Não troco isso.
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