Sou só eu? Será que sou só eu que questiono tudo a toda a hora?
Não vejo nem ouço mais ninguém a perguntar-se o mesmo que eu. E então parece que vivo sozinha neste mundo paralelo em que tudo pode ser posto em causa. Em que tudo deve, na realidade, ser posto em causa.
Sem por a vida atrás do ponto de interrogação como é que sabemos se o caminho é o certo? Se ainda estamos felizes? Senão devíamos estar a fazer mais por nós? Ou menos, ou simplesmente diferente!
Tantas perguntas. Tao poucas respostas. Ou tantas respostas que não quero ouvir.
Quem pergunta o que não deve, ouve o que não quer. E é mesmo assim.
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