Vamos envelhecendo e parece que em cada ano passam cinco.
Cada distancia de meses são eternidades, pessoas tão importante que estão distantes, palavras ditas, sentidas e escritas por um vislumbre da pessoa que sou hoje.
Marcamos-nos uns aos outros de maneiras indescritíveis, mas o que é certo é que parece-me que antes, quando era adolescente, não sentia o efeito do tempo como hoje sinto.
Distanciamos-nos pela vida, por coisas banais, mas (e ainda bem que acontece) e em cinco minutos voltamos ao que já fomos, ao que já dissemos, sentimos, fomos.
Foram uns maravilhosos cinco minutos que me proporcionaram agora. Não mudava uma palavra do que escrevi, mas o tempo, ele, pesa mais do que eu sempre achei possível.
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