At work I mean.
Estou a ganhar ritmo, estou a ir no embalo, estou a gostar.
Tenho saudades de casa, da minha dream team, das minhas amigas e dos nossos almoços. Mas as saudades são assim um bocadinho como o luto (que by the way me apanha na curva quando menos o espero), vem, deixam tudo meio tristonho, agri-doce porque falta uma semana e picos para beijocar toda gente outra vez, e depois vão embora como vieram.
Saudades e um mal/bem necessário de quem parte a aventura! Com mais trabalho tenho menos tempo para as sentir, mas as ocasiões em que aparecem nunca são as melhores, sempre naquelas altura em que me entristeço por uma razão banal ou por outra qualquer. Tiram-me o sono porque se misturam com uma culpa peçonhenta que não faz sentido nenhum, mas que sinto na mesma. A culpa e o medo, velhos amigos de guerra de uma B. que já não sou eu (90% do tempo!), mas que o passado não me deixa apagar. Podemos melhorar infinitamente, mas não podemos mudar o nosso ADN, right?
Estou a sentir-me mais confortável, e isso é tudo o que importa agora.
Sem comentários:
Enviar um comentário