O dia em que descobres que, antes de ti já a tua mãe fez.
E que afinal, não é assim um problema tão grande como se pensou a vida inteira.
Aceitar o pior dela (e da doença), não sentir pena por tudo o que ela me fez passar, compreender que a vida não tem de ser justa e assumir responsabilidade.
Assumir tudo, sem lutar contra. Assumir a parte de mim que é dela. Não igual, mas aquilo que eu faço dessa parte.
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