domingo, 15 de janeiro de 2012

Quem me conhece, sabe!

Odeio coisinhas lamexas, petit noms, kidinhos fofinhos, coisas viscosas, tentativas de expressar sentimentos que não existem por palavras completamente trabalhadas, exageradas e supostas de se dizer. Detesto diminutivos ridiculos, aquilo que supostamente "as mulheres gostam", e tudo o que pareça tirado da cabeça de um miudo de 16 anos (já ai não gostava!). Não gosto. Soa-me tudo a falso, a "chamo amor a todas para não ter de decorar os nomes, e resulta!".
No amor, como nos outros sentimentos bonitos que nutrimos uns pelos outros, quando há, há! E quando há, é para sentir a queimar na pele, nos olhos, nas mãos, é para haver tensão no ar, sorrisos malandros, nervoso. É para os dois sentirem calados, e os distraidos perceberem pela quimica que anda no ar. Ou há, ou não ha. Não se traduz em palavras, não se escreve em mensagens e muito menos por diminutivos...

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