sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Dos nervos que esta semana me deu

Eu sou uma pessoa de trade-offs.
Acho que o óptimo é inimigo do bom, acho que perder 2 noites de sono não compensa um valor do 17 para o 18, e muitas vezes nem do 16 para o 18.
Não sou perfeccionista e acho irritante quem o é. Há que ter brio no que se faz, mas tudo o que é demais é exagero. Esta semana foi desesperante... perceber a um dia de entregar o trabalho que as premissas podiam estar melhor do que o que estavam, ter de mudar o trabalho todo. Perder tempo inútil, a pesquisar coisas que pouco ou nada trazem de valor acrescentado. Irritou-me. Não voltará a acontecer esta semana. Não voltará.
Mais do que ter média de 18 (16 chega obrigado!) preciso de paz de espírito, de ter vida, de treinar. Há quem possa não entender, há quem ache que estou errada, não quero saber. Cada vez menos quero saber.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

As minhas preferencias sobre o tempo

Nada está normal.
Odiava chuva, agora consigo aprecia-la e sabe-me bem...ver chover, ouvir chover.

Já vos disse que o Outono me anda a saber incrivelmente bem, não já?
Não faz sentido. Mas acontece.

O que me anima...

Falta praticamente uma semana...
Queria que já fosse amanha.

TODAYYY


Não houve descanso afinal. Achei que sim mas estava enganada.
E como um mal nunca vem só, acumulo coisas hoje:
1) tpm,
2) poucas horas de sono,
3) necessidade de tempo para mim, nem que seja 1h,
4) desmotivação total agravada por uma data de coisas,
5) necessidade de mimos e compreensão,
6) irritação permanente com tudo e todos.

Está tudo mal. Quero dormir.
Há mais um trabalho para entregar amanha...heyyyy alegriaaaa!!! Grrrrrrr

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Felicidade, conceito de

One night without studying.

É mesmo preciso aproveitar as pequenas alegrias da vida!!

Ohhhh yeahhhh



Acabei o trabalho e vou treinar!!!
Laaaa laaaa laaaaaa

Pergunta

Porque é que eu gosto de franceses?
Resposta. Acabei de ler algumas medidas do Sr. Hollande...e sim, gosto dele.
Como gostava de algumas medidas do Sarkozi antes dele.

Por exemplo:
- Suprimiu 100% dos carros oficiais

Confesso...

...que há semanas em que abro uma garrafa de vinho tinto para ir bebendo, um copo por noite, enquanto estudo. Sabe-me bem, aquece-me.
E agora que já está fresco sabe ainda melhor...

Outono não é Outono

...sem Harry Potter.
E este ano já não há mais. Há dias em que queria nunca os ter lido para poder viver outra vez a magia toda. Desde o inicio.

Só quem leu os livros desde o primeiro (em 1997) é que sabe do que falo. Em 1997 a magia era real e eu tinha 13 anos. Foi maravilhoso.

E eu ainda quera ir para Hogwarts. Ainda hoje...

A minha maneira de viver a vida

Não corre sempre bem, mas vale o que vale...

Like I care

Acho lindo quando me tentam chatear logo de manha. É só lindo.
Como se eu estivesse pressionada ou não tivesse as coisas controladas ou fosse apanhada desprevenida.

A expressão é quase "like I care..."

Ainda por cima acordei tão bem disposta, inspirada para me vestir mesmo gira (estou mesmo gira hoje), depois de ter comprado um blush novo ontem que me fica a matar. Não acho que me consigam chatear hoje. Não acho mesmo.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Fall look

Acho que este Outono, vai ser assim...








Needs

Motivação precisa-se.

Desesperadamente...

Workout

Acabei de me cruzar com isto.
É só apontarem para o que querem perder e logo aparecem exercicios especificos.
Maravilhoso.
No escuses now.

Sim quero.

Quero agora!

Cairam como as folhas...

Em mood de Outono, a pedir Starbuck.
Espero pelo fim de semana, e por consegui por a prancha nos pés.
Continuo serena, sem medo do incerto. Acho que este sentimento depois de bastante repetido não me deixará jamais. Nunca (até agora) percebi as pessoas sem medo. Sem medo dos sentimentos, sem medo de ficarem sozinhas, sem medo dos finais, dos maus meios, do "e se ele não me quiser". Agora percebo. Quando temos confiança em nós, isso basta.
A diferença entre umas pessoas e outras, é que umas ficam e outras dizem (ou parece) que querem, mas não estão cá na realidade. E para quem me diz que o que importa é o que tu sentes, eu desminto. O que importa é o que tu queres, e querer alguém que não nos quer ou não nos tratar bem, é absurdo. É um não gigante, maior que o mundo. É um adeus a este antigo mundo e um olhar tranquilo ao novo mundo.
E não me canso de apontar estas diferenças. Vejo-as todos os dias, bolas, sinto-as na pele, em mim. E gosto cada vez mais de mim, mim, mim e mim.  
Talvez seja por isso que o Outono me esteja a saber tão bem.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

One more night

Vamos lá...
Falta pouco para esta semana acabar, mas tanto para este trimestre acabar.

Mais uma noitada.

É isto.

Quando eu digo que ninguém sai deste país porque quer sair, é disto que estou a falar.


Farta do queixume

Já nem eu me aturo com tanta queixa sobre o trabalho e os estudos.
Parei agora.
O resto está tudo tão bom...para quê queixar-me?!

Ohhhhh


Baguete. Love Baguete!!!
Já falta menos de 2 semanas...

Aiii crianças...

Não houve descanso este fim de semana.
Entrei directo na semana sem ter dormido ou feito o que quer que seja para mim. Nada, nem sol, nem praia, nem comida para a semana, nem simplesmente pintar as unhas.
Estou morta de cansaço e ainda hoje é Segunda-feira.

Sabe-me bem café, chá quente, e o fresco da manha...o Outono. Esta-me a sabere incrivelmente bem o Outono.

sábado, 22 de setembro de 2012

Coisas estranhas

Haver qualquer coisa sobre Pólo que me atrai.
Gosto do inglês da coisas, dos cavalos, dos cavaleiros.

Não faz sentido, mas gosto do ambiente, como se algum dia tivesse visto um jogo. Gosto dos vestidos, do chapéus, da cultura.


É isto...

Género de sapatos que eu quero este Inverno.
Juntamente com tweed. Adoro tweed.

Tenho mesmo que passar em revista os armários...

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Desejosa

Dos meus dias em Paris.
Não vos sei dizer como adoro aquela cidade, a luz, o francês, os franceses...
As pontes, beira-rio, museus, cultura, tarteletes.

Simplesmente adoro.

Acho que vão ter de me ouvir nas próximas semanas com este assunto. Estou com tanta vontade de ir que não sei como falar sobre outro assunto.
Mereço tanto estes dias. Tanto.

Feeling Happy

Viagens noutros blogs

Top 10 reasons I am going to die:

1.don’t always wash fruit before eating it
2.public transportation at night
3.unable to avoid making eye contact with strangers
4.ignore food expiration dates
5.said “Bloody Mary” in the bathroom
6.consider traffic laws helpful suggestions
7.didn’t forward the chain mail
8.talk about conspiracy theories on the telephone
9.would hug a bear if I saw one
10.react to high-risk situations by delivering monologues about them

Adoreiiii

Como eu adoro, sem querer, encontrar coisas destas.

As the coffee steeps

Finalmente

Senti fresco em casa de manha.

Depois de semanas e semanas de bafo quente que não se aguenta, senti hoje pela primeira vez uma brisa a eriçar-me os pelos quando tomava banho.
Que saudades do fresco. Acho que nunca me tinha acontecido antes, calor para mim nunca foi demais. Estou mesmo a ficar mais crescida.

E tenho que rever o armário de Inverno. Roupa para dar, para reutilizar, sapatos, botas e botins. Apetece-me. Apetece-me mesmo.

Pois

Quando achas que estás adiantada no trabalho? Estás enganada.
Já há mais trabalho para a semana...e a apertar!!
Está divertido, tão divertido.
Pior, pela nota mediana que tive já percebi que tenho de trabalhar mais, dar mais o litro. Damn.
Esta semana não me deitei antes da 1h nenhum dia, incluindo Domingo. É a continuar.
Como diz a minha mãe "quem corre por gosto, não cansa".

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Girl's stuff

Preciso de me mimar um bocadinho...
Tantas noites sem dormir, pouco tempo para ir à praia, vão fazer com que este ano, ao contrário dos ultimos dois em que não usei nenhuma maquilhagem o Inverno inteiro (para além de blush), tenha de me cuidar para não parecer um panda com olheiras roxas.
Preciso de um corrector de olheiras - pouco liquido e que dure horas (os meus dias costumam acabar às 22h) - uma base - em pó para um aspecto natural - e um blush novo, que o meu já está no fim.
Apetece-me tanto dar este pequeno miminho a mim mesma, tanto, tanto...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sabia que ia aqui chegar

Tenho de conseguir aumentar o ritmo. Dormir menos, é o que quero dizer, mas não tenho andado a conseguir.
Ontem eram 2h da matina e estava a estender roupa depois de 4h a trabalhar...
Só acaba em Dezembro e já estou cansada só de pensar.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Just saying...

Viver só não chega, é preciso saber viver.
Há professores bons, e depois há professores geniais.
Já encontrei mais uma razão. Nada nunca muda na realidade politica, nada, nada de nada! Os irmãos, primos, colegas de faculdade, mentores e protegidos vão sempre existir, passando de gerações em gerações, e portanto no limite tudo acaba por ser um bocadinho inútil. Logo, ou te juntas ao circo, ou abandonas o show. Ficares como espectador não vale a pena, e dizer "mas se todos pensarem assim..." também não. É um facto que se todos pensarmos assim, vai ser sempre assim. Mas há excepção da Marie (que sentiu bem o poder do povo), muito poucos são os que sentiram sem depois cair no outro extremo (tão mau ou pior).
Talvez isto seja só eu a juntar cinismo e pessimismo, o que é certo é que ando demasiado politica ultimamente.

É isso

Sabem qual é a coisa mais parva que um ser humano pode dizer? "Eu resolvo isso sozinha!".
É absurdo e parvo, ninguém resolve nada sobre si mesmo sozinho. Se fosse possivel fazer isso eramos todos muito sãos e normais, coisa que não se verifica.
A ajuda é sempre bem vinda, e por vezes devia ser obrigatória. Há pessoas tão loucas e aparentemente normais. Já a minha mãe me dizia desde pequenina "não tens de ter medo dos loucos que estão internados, tens de ter medo sim daqueles que estão cá fora".

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Digo-vos uma coisa...

...o mundo anda um lugar muito estranho nos últimos meses.
De repente parece que sou uma pessoa normal. Calma, tranquila, ponderada, adulta, e isto tudo sem ser chata e sensaborona (coisa que nunca achei possível).
Mais ainda, aprendo coisas novas sobre mim todos os dias, coisas que já estavam aqui há anos e que nunca tinha visto. Cruzava-me com elas diariamente e não as via, estavam sentadas comigo na sala e nem percebia, faziam parte da mobília e toda gente sabe que santos de casa não fazem milagres.
Isto para dizer que percebi finalmente a razão do tempo. Quando deixei de o fazer de um lado (mais ou menos perto dos 18) passei a fazê-lo pelo outro, num género de old habits die hard e pior, sem razão nenhuma para isso. Como acabei de perceber, tal como errei na minha primeira avaliação (tinha desculpa era uma criança), voltei a erra na segunda (por pura falta de auto-estima e confiança).
Nada é nunca o que parece ser...mas isso, até já eu sabia.

Modas

Toda gente fala das mesmas botas de Inverno, a tendência da estação, e eu já não posso com o assunto.
Já não gosto delas só porque estão nas bocas do mundo, e ele é fotos e textos e comentários. Credo!! Esta coisa das modas é insuportável, não há paciência. A certa altura já não sei quem gosta delas, quem as detesta e quem diz que gosta só porque os outros gostam (toda gente sabe a quantidade de gente que só gosta porque os outros também gostam!).
E pior, vai passar das botas para a Casa dos Segredos. Isto é, de mal para pior. Pelo menos desta vez já não me apanham desprevenida nas conversas, sei que lá está o Guedes (vi no fundo da Iris enquanto escolhia o meu filme de Domingo). Gosto dele e é o meu favorito. Não é porque não conheço os outros, não é. É só para não sentir que não sei nada sobre o país. Que é basicamente o que acontece quando não se sabe um único nome dos concorrentes do programa que move Portugal. 
É segunda-feira, dêem-me um desconto, e eu já não posso com o assunto das botas (nem da Casa dos Segredos!).

sábado, 15 de setembro de 2012

Motivação

É a sério...


Here’s to the crazy ones. The misfits. The rebels. The troublemakers. The round pegs in the square holes. The ones who see things differently. They’re not fond of rules. And they have no respect for the status quo. You can quote them, disagree with them, glorify or vilify them. About the only thing you can’t do is ignore them. Because they change things. They push the human race forward. While some may see them as the crazy ones, we see genius. Because the people who are crazy enough to think they can change the world, are the ones who do.

Manifestações

Pela primeira vez fiquei a pensar se não deveria ir, estar lá, manifestar-me, lutar. Prende-me o pensamento desde hoje de manha a decisão de não ir, o sentimento de que algo não esta certo em não ir, quando acredito na causa e acho que estas medidas vão ser muito difíceis para muita gente e para mim, inclusive.
Mas a realidade é que não acredito em manifestações, da mesma maneira que não acredito em greves. Não acho que faça diferença, nem que seja por isso que vai mudar alguma coisa. E então? O que é que muda alguma coisa? Pergunta que me faço incessantemente.

Neste caso em concreto nem sei se há alguma coisa que se possa mudar, algo que se possa fazer. A divida tem de ser reduzida, os salários contidos, a despesa apertada! Nos últimos 20 anos os nossos pais gastaram à tripa forra (uns pais mais que outros, é certo), gastaram o que tinham e o que não tinham, viveram no tempo das vacas gordas, contraíram créditos para as férias, a casa de campo, o carro, a televisão e a torradeira, nunca perguntaram que Europa era essa de onde vinha o dinheiro, nem o que é que se fazia com ele. Não se manifestaram pela péssima justiça que temos, pela educação, saúde, corrupção, pelas obras de dinheiro afundado que nunca irão gerar um tostão na vida, pela agricultura ou industria que tínhamos tão boas antes do 25 de Abril, não quiseram saber o que podiam fazer pelo país e gastaram apenas, não se lembrando que um dia poderia acabar e nós, seus filhos, iríamos ter de, não só trabalhar mais porque eles não nos deixaram nada, como assumir as suas dívidas.
Não acho que seja justo, não é de todo o que estou a dizer, mas o que é facto é que o buraco existe e manifestarmos-nos não vai fazer com que ele desapareça. Não adoro especialmente o PPC, mas acho que senão fosse ele, era outro similar e independente de partido a ter de tomar estas medidas. Acho ainda menos (e ouço tanta gente parva a dizer isto) que devêssemos ser como os gregos que vão para rua incendiar coisas e "eles sim é que levam os seus direitos para a frente"...burrice, só destroem ainda mais valor, que um dia alguém vai ter de pagar.

Então a minha pergunta é, o que é que podemos fazer para daqui a 5 anos não estarmos a viver como miseráveis? Bolas, estou a fazer um curso para ter mais formação, alimento-me de atum e salsichas há meses, e sinceramente não sei como é que vai ser!!! Daqui a 5 anos não quero estar neste lodo e admirem-se, eu não quero emigrar. Ninguém sai deste país a não ser por dinheiro, isto é espectacular, as praias, as cidades, é lindo. Está aqui a nossa família, amigos, não faz sentido emigrar...a não ser por dinheiro (que é uma razão tão válida como outra qualquer).
E a minha resposta jaz em sítios muito diferentes da Avenida da Liberdade a esta hora.
Primeiro, temos de saber o problema, exigir que nos digam qual é o buraco verdadeiro (sim, porque eu sei estatística, e é assim, se dizem 6% a realidade vai lá mais para os 8%), saber as medidas todas que vão ser tomadas, o porquê das que não vão ser tomadas e que outras opções temos. Para isso talvez fidelizar-nos a um partido politico? Qualquer um, esquerda ou direita não interessa para o caso. Ouvirmos quem sabe politica, informarmos-nos, perdermos o nosso tempo a querer saber, para quando falarmos, sabermos o que dizemos. E quem sabe, pode ser que alguém, nesta busca de conhecimento sobre o estado do país, consiga pensar noutra medida que não nos custe tanto (a nós individuais, com contas para pagar no final do mês e salário esticado até ao limite).
Segundo, havendo alguma coisa para fazer diferente ou não havendo, temos de cumprir a porcaria do acordo com a Troika. Neste caso apenas uma coisa tenho como certa, é mau com eles, mas será de certeza  pior sem eles.
Terceiro, pararmos de comparar o nosso caso com outros. É a Irlanda que fez isto e aquilo, é a Islândia que fez isto e aquilo. São mitos urbanos sobre culturas muito diferentes da nossa, o que resultou no caso deles não quer dizer que resultasse no nosso caso. Se podíamos tentar, se calhar podíamos, mas para isso precisávamos de saber, de dar a ideia, de arranjar seguidores da ideia, e discutir a aplicabilidade dela...tudo pode ser feito. Mas dá trabalho.
Quarto, parar de falar dos ricos e como eles é que deviam pagar esta crise e como foram os bancos os responsáveis, e bla bla bla...lamurias. Sim, de facto se o Cristiano Ronaldo (ou qualquer outra pessoa muito rica) transferisse para os cofres do Estado metade do ordenado todos os meses, ia ajudar muito. Se as grandes famílias fossem chamadas (que é como quem diz obrigadas) a dar parte do seu dinheiro ao país, ia ser muito mais rápido, mas se acho justo?? Não, não acho. De melhor ou pior maneira cada um ganhou o seu dinheiro, dinheiro que é deles e se pensarmos bem, se o dinheiro fosse nosso, haveria tanta coisa que não nos sairia pela boca fora, tanta! E a isso eu chamo hipocrisia e inveja. Muito feio. Agora, se eu acho que eles devem ter um imposto maior, ser os primeiros a ser chamados quando necessário e a contribuir na proporção do que ganham (na realidade e não na ficção das declarações de IRS), sim, acho. E também acho que há muita culpa dos bancos e do seu incentivo ao uso de crédito. Mas somos todos livres, e ninguém obrigou ninguém a comprar aquilo que não podia com o dinheiro que não tinha. Isso é certo.

Vai longa mais uma pequena opinião sobre a nossa situação actual. E vou terminar dizendo que como nos encontramos agora, há apenas algumas pequenas coisas que nos vão ajudar: trabalhar, muito, acima de qualquer outra coisa, deixar a Casa dos Segredos a morrer sem audiências, pegar em livros e aprender, esforçar, ter ideias, produzir, ver se andamos com este país para a frente!! Não desmotivar, arriscar, reivindicar com conhecimentos nas horas certas (antes das decisões tomadas), não deixar morrer processos na justiça, sair corruptos impunes, obras estúpidas, investimentos parvos que para nada servem, e acima de tudo, lutar. Lutar com as armas certas, senão para por este país a andar para a frente (motivação insuficiente para muitos), para ficarmos junto dos nossos que se vão embora à procura de outras coisas melhores.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A sério...

é absurda a quantidade de trabalho que temos já para entregar na 5a feira. Absurda!!
Realmente toda gente dizia que o 2o ano era a doer, mas isto...enfim...

algumas manhas

Acordei a sentir-me inquieta. Pouco apologista do tudo-na-mesma vejo na preguiça um defeito que me irrita, mas que me sabe tão bem, tantas vezes. Como ontem!
Mas acordei inquieta, a sentir-me pouco eu mesma depois de, por dois dias consecutivos, não treinar, não fazer o que disse que faria, não organizar, não acabar de ler o que tinha de ler. A alteração das rotinas transtorna o meu pequeno organizado mundo, dormir pouco muda-me o equilibrio e começar a semana como comecei depois transtorna-me tudo.
Já arranjei maneira de acalmar a minha inquietude, mas não tenho o tempo a meu favor.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Me.

Tão bommm...

Já não me lembro

Já não me doí o que senti, já não me amarga, já não toca, não sente, não mexe. Já não me lembro da dimensão da dor. Sei que doeu, mas já não sei medir. Sei que passei noites a chorar até adormecer, dias e dias apenas a sobreviver, vegetar, divagar sem rumo, encurralada num amor sem solução ou razão, mas já não sinto nada pelo que senti. Parece um passado distante, e no entanto, ainda há um ano atrás estava onde ninguém quer estar, onde não mais voltarei a estar.
Não digo que não me apaixonarei outra vês, que não sofrerei, que não irá doer, começar, voltar, acontecer. Mas nunca mais ninguém vai ter de mim o que ele teve. Simplesmente porque é absurdo, porque não podes achar que gostas mais de outra pessoa do que de ti mesma, porque não há pessoas perfeitas e não, na realidade não se pode gostar dos defeitos dos outros. É o amor que nos cega, e eu não irei mais viver o amor nesta dimensão. Hei-de viver noutras, mais saudáveis, se calhar até mais intensas...
É estranho não me lembrar da dor, parece que ja nem com conhecimento de causa consigo falar, é como senão tivesse sido eu. Foi outra pessoa que fez o que eu fiz, que amou como eu amei, que quis dar mais do que a sua própria vida para o outro ser feliz (mesmo que ficasse miseravel com isso). Não fui eu. Aquela não era eu, ou melhor, aquela já não sou eu. 
E ele diz-me "estás estranha tu", e os outros dizem-me "voces nunca estão juntos agora", e eu digo "quando o amor acaba, acaba-se tudo". E acrescento "Graças a Deus".

Já começou...


...época de estudo. Ontem foi quase até às 2h da matina.
Correu bem. Tenho a semana quase feita, falta pouca coisa.
E continua-me a apetecer aprender, aprender, aprender.

Não correu bem

Acho que a experiência não foi muito bem sucedida.
Todas as coisas que achei que melhoraria não aconteceram.
O tempo despendido (razão principal) é praticamente o mesmo. Entre por e tirar o assento, por e tirar a corrente, subir e descer passeios, sinais, passadeiras, tentar ir pelo caminho em que se suba menos...ganho 5 minutos. Pior, quando venho a pé venho a ler, a pensar nos trabalhos, a responder a emails ou a falar co telemovel. De bicicleta não posso fazer nada disso, venho concentrada em não ser atropelada por um carro ou/e não ceifar um peão.
A roupa também não facilita. Achei que podia voltar a usar os meus saltos altos, mas pedalar de socas (nem falo já de saltos normais) é uma experiencia dificil. As calças de fato tambem não facilitam, não são elasticas, sinto que as vou rasgar a qualquer altura.
A higiene. Pensei que não suaria a descer. Mais um engano, não transpiro à maluca como na subida, mas também não venho sem esforço.
E acho que vou devolver a bina ao pai este fim de semana. Foi bom para relembrar como é andar de bicicleta, mas ficamos por aqui. Quem sabe noutra cidade volte a pensar nisso...quem sabe...

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Paris. Always a good ideia.

I believe that love that is true and real, creates a respite from death. All cowardice comes from not loving or not loving well, which is the same thing. And then the man who is brave and true looks death squarely in the face, like some rhino-hunters I know or Belmonte, who is truly brave... It is because they make love with sufficient passion, to push death out of their minds... until it returns, as it does, to all men... and then you must make really good love again.

Hemingway at Midnight in Paris movie.

Nunca mais isto volta...





Quero o Damon. Quero!

Ingénua


Achar que todos crescemos e mudamos.
Há quem continue na mesma, sempre na mesma.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Myself




Ia escrever mas não vou.
Há alturas de medo. Logo ultrapassadas pela confiança. Não mais serei como já fui. Não mais.
Não há razão para ter medo...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Ahhhh

Primeira semana de aulas e já tanto para fazer.
Este trimestre vai ser um texas. Não há sossego a nenhuma cadeira. Nenhuma!!

Nervosss

Vim de bicicleta...nem pensei, peguei nela e vim.
Não é fácil, pelo menos a primeira vez. Medinho de tudo, trazer as coisas às coisas, por cadeado, tirar cadeado, por capacete, tirar capacete.
Creio que com o tempo melhora, e vou acabar por ganhar algum tempo porque hoje vim muito a medo.
Amanha conto-vos como foi a subida da até às Amoreiras. Para baixo todos os santos ajudam.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Today


Ohhhh yeahhhh
E as aulas estão aqui de novo...
Apetece-me. Apetece-me mesmo. Daqui a 3 semanas já estou em stress, aposto.

Mas até lá...muah!

Motivational


TRX daqui a 15 minutos.
Ultimo treino na semana. Foram todos os dias, em doses intensas. Confesso que me doi tudo...estou moidinha, moidinha. Mas contente!!
Faltam 40minutos para estar 2 dias sem treinar. Vai-me saber bem descansar.
Ou talvez amanha já me apeteça mandar um surfzinho de final de tarde. Quem sabe?