quarta-feira, 12 de junho de 2013

clap clap clap (aplausos)

Eu adapto-me a um ciclone. Mas não misturo assuntos profissionais com assuntos pessoais.
Mantenho a postura, sou educada e resolvo o que tenho que resolver.
Se fiz isso quando me sentia uma castastrofe com pernas, também faço isso agora, e cada vez melhor.
Se decidi um dia continuar a treinar com o ser que me partiu aos bocados, e treinava porque não ia desistir por causa dele. E treinava quando estavamos bem, mal, quando ferviamos, quando nos passavamos, mesmo que tivessemos estado juntos 5 minutos antes disso, e nunca ninguém percebeu e sempre foi judo (mesmo que às vezes não fosse)! Parece-me que consigo gerir qualquer tipo de relação depois disso.
Mas diverte-me ve-la tentar causar desconforto, só me diverte.
Há sempre uma consequencia quando algumas relações se tornam pessoais. E eu assumo a consequencia e aguento-me, não mudo a minha maneira de ser, não me arrependo, não olho para trás.
Mas aprendo, aprendo com os erros que é para isso que eles servem...

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